PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Campanha autárquica com 57 candidatos à liderança dos municípios em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A campanha para as sétimas eleições autárquicas de 04 de setembro próximo, em Cabo Verde, arrancou esta quinta-feira, com a participação de 57 candidatos à lideranças das 22 câmaras municipais do arquipélago, constatou a PANA no local.
Nestas eleições dos órgãos do poder autárquico, apenas o Movimento para a Democracia (MPD, no poder), que detém 14 das 22 câmaras, concorre com candidaturas prórias em todos os 22 municípios cabo-verdianos.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), maior partido da oposição e com oito câmaras, concorre oficialmente em 21 municípios e apoia um candidato independente na ilha do Maio.
Já a União Cabo-verdiana Independente Democrática (UCID), força política com três assentos no Parlamento, vai concorrer com listas próprias em apenas cinco municípios (Praia, São Vicente, Sal, Paul e Ribeira Grande de Santo Antão).
Das forças políticas sem assentos parlamentar, o Partido Popular (PP) apresenta candidatos nos municípios da Praia e de São Miguel, enquanto o Partido do Trabalho e Solidariedade (PTS) só concorre na capital, e o Partido Social Democrata (PSD) também só concorre no município do Sal.
As eleições autárquicas serão disputadas ainda por algumas candidaturas independentes que saíram do seio dos dois maiores partidos, como é o caso de Luís Pires, em São Filipe (Fogo), que avançou porque o PAICV, que o apoiou há quatro anos, decidiu voltar a depositar a confiança em Eugénio Veiga, que tinha sido preterido em 2012.
Na ilha da Boavista, o deputado José Luís Santos também avançou como independente, afirmando que conquistou 40 porcento das intenções de voto numa sondagem realizada pelo MpD, partido que voltou a apoiar José Pinto Almeida.
Há ainda candidaturas independentes de cidadãos como Pedro Centeio nos Mosteiros (Fogo) e Pedro Morais na Ribeira Brava de São Nicolau.
As autárquicas dão continuidade ao ciclo de eleições este ano em Cabo Verde, depois das legislativas em março último e das presidenciais marcadas para 02 de outubro próximo.
Estas serão as sétimas eleições autárquicas no país em 25 anos de municipalismo, depois das de 1991, 1996, 2000, 2004, 2008 e 2012.
-0- PANA CS/IZ 18ago2016
Nestas eleições dos órgãos do poder autárquico, apenas o Movimento para a Democracia (MPD, no poder), que detém 14 das 22 câmaras, concorre com candidaturas prórias em todos os 22 municípios cabo-verdianos.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), maior partido da oposição e com oito câmaras, concorre oficialmente em 21 municípios e apoia um candidato independente na ilha do Maio.
Já a União Cabo-verdiana Independente Democrática (UCID), força política com três assentos no Parlamento, vai concorrer com listas próprias em apenas cinco municípios (Praia, São Vicente, Sal, Paul e Ribeira Grande de Santo Antão).
Das forças políticas sem assentos parlamentar, o Partido Popular (PP) apresenta candidatos nos municípios da Praia e de São Miguel, enquanto o Partido do Trabalho e Solidariedade (PTS) só concorre na capital, e o Partido Social Democrata (PSD) também só concorre no município do Sal.
As eleições autárquicas serão disputadas ainda por algumas candidaturas independentes que saíram do seio dos dois maiores partidos, como é o caso de Luís Pires, em São Filipe (Fogo), que avançou porque o PAICV, que o apoiou há quatro anos, decidiu voltar a depositar a confiança em Eugénio Veiga, que tinha sido preterido em 2012.
Na ilha da Boavista, o deputado José Luís Santos também avançou como independente, afirmando que conquistou 40 porcento das intenções de voto numa sondagem realizada pelo MpD, partido que voltou a apoiar José Pinto Almeida.
Há ainda candidaturas independentes de cidadãos como Pedro Centeio nos Mosteiros (Fogo) e Pedro Morais na Ribeira Brava de São Nicolau.
As autárquicas dão continuidade ao ciclo de eleições este ano em Cabo Verde, depois das legislativas em março último e das presidenciais marcadas para 02 de outubro próximo.
Estas serão as sétimas eleições autárquicas no país em 25 anos de municipalismo, depois das de 1991, 1996, 2000, 2004, 2008 e 2012.
-0- PANA CS/IZ 18ago2016