PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Camarões albergam reunião de produtores africanos do algodão
Yaoundé- Camarões (PANA) -- Pelos menos 22 países-membros da Associação Africana do Algodão (AAA) reúnem-se, de 11 a 13 de Março corrente, na capital camaronesa, Yaoundé, para analisar os vários problemas que afectam o sector actualmente, soube a PANA no fim-de-semana de fonte oficial.
Entre os participantes estarão produtores, transformadores, exportadores, negociadores, banqueiros, seguradores e administradores que operam no sector algodoeiro dos países-membros da ACA.
Segundo o ministro camaronês do Comércio, Luc Magloire Mbarga Atangana, as questões ligadas ao algodão têm estado a ser debatidas com muita emoção, pois o produto está na base do desenvolvimento dos países muito pobres.
Na África Ocidental por exemplo, segundo Sylvestre Messanga Essono, director adjunto das Trocas Comerciais do Ministério camaronês do Comércio, cerca de 30 milhões de pessoas vivem de rendimentos tirados do algodão.
Nos Camarões, dois milhões de pessoas vivem deste produto, e a Sociedade de Transformação do Algodão (SODECOTON) emprega directa ou indirectamente mil e 800 pessoas.
Segundo o seu director-geral, Mohamed Iya, a produção baixou drasticamente passando de 360 mil toneladas de algodão grão em 2004/2005 para 128 mil toneladas em 2007/2008.
Os produtores dizem-se desanimados pela falta de meios para a compra de insumos.
Para o ministro Mbarga Atangana, é preciso incentivar a iniciativa tomada pela SODECOTON, há alguns anos, de introduzir outras plantas como soja, sorgo e o girassol, para fazer funcionar as suas fábricas de óleos e pretender a introdução do algodão geneticamente modificado para melhorar o rendimento.
Entre os participantes estarão produtores, transformadores, exportadores, negociadores, banqueiros, seguradores e administradores que operam no sector algodoeiro dos países-membros da ACA.
Segundo o ministro camaronês do Comércio, Luc Magloire Mbarga Atangana, as questões ligadas ao algodão têm estado a ser debatidas com muita emoção, pois o produto está na base do desenvolvimento dos países muito pobres.
Na África Ocidental por exemplo, segundo Sylvestre Messanga Essono, director adjunto das Trocas Comerciais do Ministério camaronês do Comércio, cerca de 30 milhões de pessoas vivem de rendimentos tirados do algodão.
Nos Camarões, dois milhões de pessoas vivem deste produto, e a Sociedade de Transformação do Algodão (SODECOTON) emprega directa ou indirectamente mil e 800 pessoas.
Segundo o seu director-geral, Mohamed Iya, a produção baixou drasticamente passando de 360 mil toneladas de algodão grão em 2004/2005 para 128 mil toneladas em 2007/2008.
Os produtores dizem-se desanimados pela falta de meios para a compra de insumos.
Para o ministro Mbarga Atangana, é preciso incentivar a iniciativa tomada pela SODECOTON, há alguns anos, de introduzir outras plantas como soja, sorgo e o girassol, para fazer funcionar as suas fábricas de óleos e pretender a introdução do algodão geneticamente modificado para melhorar o rendimento.