PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Calma precária reina na cidade de Jos
Lagos- Nigéria (PANA) -- Uma calma precária reinava na manhã de quarta-feira na cidade de Jos, capital do Estado de Plateau (norte da Nigéria), enquanto tropas armadas e brigadas anti-motim estão a patrulhar nas principais artérias da cidade, onde confrontos entre cristãos e muçulmanos fizeram vários mortos e feridos.
Na ausência dum balanço oficial, a imprensa local relatou esta quarta-feira diversas cifras que vão de 120 a 300 mortos.
A Cruz Vermelha indicou que quatro mil pessoas foram deslocadas, ao passo que a Polícia anunciou a detenção de 168 indivíduos suspeitos.
A secção local da organização islâmica Jamaatu Nasril Islam (JNI) declarou ter recenseado 138 corpos até terça- feira.
Os responsáveis da JNI Danjummai Khalid e Hajiya Khadija Gambo Hawaja revelaram a Daily Trust (jornal local) que várias pessoas levavam corpos e feridos à mesquita central, que serve de centro de mobilização e de primeiros socorros para as vítimas.
Mas o porta-voz interino da Força da Polícia da Nigéria, Yemi Ajayi, declarou que os seus serviços confirmaram apenas 13 mortes.
Ao mesmo tempo, a omnipresença das forças de segurança e o recolher-obrigatório de 24 horas imposto na cidade e na metrópole de Bukuru começam a inquietar os residentes locais.
A maioria destes residentes queixam-se da fome já que não podem mesmo ir fazer compras para reconstituir os seus consumos alimentares.
Os confrontos, que eclodiram domingo na sequência duma disputa entre cristãos e muçulmanos a propósito dum terreno, retomaram terça-feira após uma acalmia segunda- feira.
É a segunda crise maior nesta cidade cada vez mais instável, onde violências sectárias similares fizeram várias centenas de mortos e feridos em 2008.
Num discurso difundido na Radio Televisão terça-feira à noite, o governador do Estado, Jonah Jang, condenou os instigadores desta crise e enalteceu os "esforços e os sacrifícios" das forças de segurança.
Ele indicou que a situação está sob controlo e agradeceu ao Governo Federal o desdobramento de tropas a fim de ajudar a Polícia e outras forças de segurança do Estado.
Na ausência dum balanço oficial, a imprensa local relatou esta quarta-feira diversas cifras que vão de 120 a 300 mortos.
A Cruz Vermelha indicou que quatro mil pessoas foram deslocadas, ao passo que a Polícia anunciou a detenção de 168 indivíduos suspeitos.
A secção local da organização islâmica Jamaatu Nasril Islam (JNI) declarou ter recenseado 138 corpos até terça- feira.
Os responsáveis da JNI Danjummai Khalid e Hajiya Khadija Gambo Hawaja revelaram a Daily Trust (jornal local) que várias pessoas levavam corpos e feridos à mesquita central, que serve de centro de mobilização e de primeiros socorros para as vítimas.
Mas o porta-voz interino da Força da Polícia da Nigéria, Yemi Ajayi, declarou que os seus serviços confirmaram apenas 13 mortes.
Ao mesmo tempo, a omnipresença das forças de segurança e o recolher-obrigatório de 24 horas imposto na cidade e na metrópole de Bukuru começam a inquietar os residentes locais.
A maioria destes residentes queixam-se da fome já que não podem mesmo ir fazer compras para reconstituir os seus consumos alimentares.
Os confrontos, que eclodiram domingo na sequência duma disputa entre cristãos e muçulmanos a propósito dum terreno, retomaram terça-feira após uma acalmia segunda- feira.
É a segunda crise maior nesta cidade cada vez mais instável, onde violências sectárias similares fizeram várias centenas de mortos e feridos em 2008.
Num discurso difundido na Radio Televisão terça-feira à noite, o governador do Estado, Jonah Jang, condenou os instigadores desta crise e enalteceu os "esforços e os sacrifícios" das forças de segurança.
Ele indicou que a situação está sob controlo e agradeceu ao Governo Federal o desdobramento de tropas a fim de ajudar a Polícia e outras forças de segurança do Estado.