PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Caixas negras de voo de Egyptair destruídas enviadas a França
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Gravadores de dados de voos dum avião de tipo MS804, da transportadora egípcia Egyptair, foram destruídas mas serão enviados a França para a sua reparação, anunciou a Comissão de Inquérito da Aviação Civil Egípcia.
O aparelho despenhou-se no Mar Mediterrâneo a 19 de maio, proveniente de Paris (França) de regresso ao Cairo, a capital egípcia, com 66 pessoas a bordo, de acordo com a mesma fonte.
Num comunicado entregue à PANA em Nova Iorque, investigadores egípcios declararam-se incapazes de extrair dados de gravadores de voos, chamados « caixas negras » e que não conseguiram colher nenhum dado viável destes máquinas nem vozes do cockpit do avião ».
« Elas (caixas negras) serão depois enviadas ao Bea, a Agência Francesa de Segurança para os transportes, enquanto períto em análise de dispositivos de memória da aviação para proceder às reparações e a retirada da acumulação de sais das caixas que serão depois entregues ao Ministério egípcio da Aviação Civil por um inquérito mais aprofundado.
Sublinhou que o avião voava a 37 mil pé quando perdeu contacto com supervisores aéreos e as caixas podem recolher até 25 horas de dados essenciais relativamente aos voos de avião, e também conservas em cockpits.
Também podem fornecer melhores informações sobre as razões do despenhamento do Airbus A320.
Acrescentou igualmente que alguns resíduos do aparelho foram encotnrados no Mar Mediterrâneo.
A causa do acidente continua desconhecida e nenhuma organização terrorista reivindicou este atentado embora possa ser um ato de terroristas, indica o responsável.
Contudo, as fontes da aviação indicaram que as mensagens enviadas pelo avião indicam que detetores de fumo eram ativados algum tempo antes da perda do sinal do avião.
Investigadores grecos indicaram igualmente que o avião fez um desvio de 90 graus e um outro de 360 graus, tendo perdido a altitude antes de desaparecer dos ecrãs radares dos supervisores aéreos.
A PANA lembra que investigadores egípcios indicaram, na semana passada, ter localizado o sítio onde se estragou e afirmaram que « várias zonas foram identificadas e investigadores a bordo do navio de pesquisas, John Lethbridge, vão agora estabelecer uma mapa que abre a zona em causa».
-0- PANA AA/VAO/ASA/BEH/SOC/MAR/DD 25junho2016
O aparelho despenhou-se no Mar Mediterrâneo a 19 de maio, proveniente de Paris (França) de regresso ao Cairo, a capital egípcia, com 66 pessoas a bordo, de acordo com a mesma fonte.
Num comunicado entregue à PANA em Nova Iorque, investigadores egípcios declararam-se incapazes de extrair dados de gravadores de voos, chamados « caixas negras » e que não conseguiram colher nenhum dado viável destes máquinas nem vozes do cockpit do avião ».
« Elas (caixas negras) serão depois enviadas ao Bea, a Agência Francesa de Segurança para os transportes, enquanto períto em análise de dispositivos de memória da aviação para proceder às reparações e a retirada da acumulação de sais das caixas que serão depois entregues ao Ministério egípcio da Aviação Civil por um inquérito mais aprofundado.
Sublinhou que o avião voava a 37 mil pé quando perdeu contacto com supervisores aéreos e as caixas podem recolher até 25 horas de dados essenciais relativamente aos voos de avião, e também conservas em cockpits.
Também podem fornecer melhores informações sobre as razões do despenhamento do Airbus A320.
Acrescentou igualmente que alguns resíduos do aparelho foram encotnrados no Mar Mediterrâneo.
A causa do acidente continua desconhecida e nenhuma organização terrorista reivindicou este atentado embora possa ser um ato de terroristas, indica o responsável.
Contudo, as fontes da aviação indicaram que as mensagens enviadas pelo avião indicam que detetores de fumo eram ativados algum tempo antes da perda do sinal do avião.
Investigadores grecos indicaram igualmente que o avião fez um desvio de 90 graus e um outro de 360 graus, tendo perdido a altitude antes de desaparecer dos ecrãs radares dos supervisores aéreos.
A PANA lembra que investigadores egípcios indicaram, na semana passada, ter localizado o sítio onde se estragou e afirmaram que « várias zonas foram identificadas e investigadores a bordo do navio de pesquisas, John Lethbridge, vão agora estabelecer uma mapa que abre a zona em causa».
-0- PANA AA/VAO/ASA/BEH/SOC/MAR/DD 25junho2016