PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo-verdianos orgulhosos com prestação da sua seleção no CAN 2013
Praia, Cabo Verde (PANA) – Os Cabo-verdianos dizem-se orgulhosos e satisfeitos com a boa prestação da sua seleção eliminada sábado nos quartos-de-final do 29º Campeonato de África das Nações de futebol (CAN2013), após derrota (2-0) contra a equipa do Gana, constatou a PANA junto de várias fontes.
A satisfação pela prestação dos “Tubarões Azuis” nesta sua primeira presença numa fase final do CAN ficou bem patente nos festejos de rua na capital, Praia, e noutros pontos do arquipélago, onde centenas de pessoas celebraram o desempenho de uma seleção, apesar da deceção provocada por uma derrota por todos considerada "injusta".
Durante o jogo, o árbitro das ilhas Maurícias tomou algumas decisões, incluindo a marcação de uma grande penalidade no mínimo "duvidosa", que prejudicaram a equipa cabo-verdiana, indicam algumas fontes.
Por isso, no final do jogo em Porth Elizabeth, na África do Sul, era opinião unânime de que o combinado orientado por Lúcio Antunes, estreante na competição, tombou de pé diante de uma seleção mais experiente e às mãos de uma arbitragem com decisões polémicas e prejudiciais para os “Tubarões Azuis”.
Na opinião dos diversos críticos que seguiram a partida, o resultado não espelha as incidências do jogo, tanto mais que o segundo golo ganense foi obtido aos 90 5, quando Cabo Verde atacava com todos os jogadores, inclusivamente o guarda-redes Vozinha, que se encontrava na grande área contrária à procura do empate que ditaria o prolongamento.
O guarda-redes ganense foi considerado o melhor homem em campo ao realizar um punhado de déferas espetaculares que evitaram que a superioridade manifestada pelos “Tubarões Azuis”, sobretudo no decorrer da segunda parte, fosse traduzida em golos.
O esforço final da seleção cabo-verdiana para evitar a derrota esbarrou, porém, numa série de decisões erradas do árbitro Rajindraparsad Seechurn, cujos critérios se mostraram demasiadamente ambíguos em lances idênticos, ora para uma, ora para outra equipa, segundo opinião dos milhares de adeptos que seguiam o jogo pela televisão.
Para estes adeptos, com uma arbitragem mais isenta Cabo Verde podia ter ido mais longe na prova máxima do futebol africano.
Embora desiludidos e descontentes com a forma como a equipa foi eliminada, muitos Cabo-verdianos saíram às ruas, com bandeiras nas mãos, para aplaudir uma seleção de um pequeno país que ultrapassou as expetativas no CAN2013, só sendo eliminada com um golo de penalte que consideram duvidoso, e outro já nos descontos, pelo todo-poderoso Gana.
-0- PANA CS/IZ 03fev2013
A satisfação pela prestação dos “Tubarões Azuis” nesta sua primeira presença numa fase final do CAN ficou bem patente nos festejos de rua na capital, Praia, e noutros pontos do arquipélago, onde centenas de pessoas celebraram o desempenho de uma seleção, apesar da deceção provocada por uma derrota por todos considerada "injusta".
Durante o jogo, o árbitro das ilhas Maurícias tomou algumas decisões, incluindo a marcação de uma grande penalidade no mínimo "duvidosa", que prejudicaram a equipa cabo-verdiana, indicam algumas fontes.
Por isso, no final do jogo em Porth Elizabeth, na África do Sul, era opinião unânime de que o combinado orientado por Lúcio Antunes, estreante na competição, tombou de pé diante de uma seleção mais experiente e às mãos de uma arbitragem com decisões polémicas e prejudiciais para os “Tubarões Azuis”.
Na opinião dos diversos críticos que seguiram a partida, o resultado não espelha as incidências do jogo, tanto mais que o segundo golo ganense foi obtido aos 90 5, quando Cabo Verde atacava com todos os jogadores, inclusivamente o guarda-redes Vozinha, que se encontrava na grande área contrária à procura do empate que ditaria o prolongamento.
O guarda-redes ganense foi considerado o melhor homem em campo ao realizar um punhado de déferas espetaculares que evitaram que a superioridade manifestada pelos “Tubarões Azuis”, sobretudo no decorrer da segunda parte, fosse traduzida em golos.
O esforço final da seleção cabo-verdiana para evitar a derrota esbarrou, porém, numa série de decisões erradas do árbitro Rajindraparsad Seechurn, cujos critérios se mostraram demasiadamente ambíguos em lances idênticos, ora para uma, ora para outra equipa, segundo opinião dos milhares de adeptos que seguiam o jogo pela televisão.
Para estes adeptos, com uma arbitragem mais isenta Cabo Verde podia ter ido mais longe na prova máxima do futebol africano.
Embora desiludidos e descontentes com a forma como a equipa foi eliminada, muitos Cabo-verdianos saíram às ruas, com bandeiras nas mãos, para aplaudir uma seleção de um pequeno país que ultrapassou as expetativas no CAN2013, só sendo eliminada com um golo de penalte que consideram duvidoso, e outro já nos descontos, pelo todo-poderoso Gana.
-0- PANA CS/IZ 03fev2013