PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde volta a atribuir Prémio de Direitos Humanos
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Prémio Nacional dos Direitos Humanos em Cabo Verde, cuja última edição foi em 2008, vai voltar a ser atribuído este ano, depois da revisão do regulamento aprovada terça-feira pela Comissão Nacional dos Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC) do arquipélago, apurou a PANA de fonte oficial na capital cabo-verdiana, Praia.
De acordo com fonte da CNDHC, o novo regulamento prevê que personalidades e instituições possam concorrer ao prémio nas categorias personalidade, estudo científico, Organização não Governamental, associações comunitárias, combate à violência e promoção da cultura da paz.
O vencedor receberá 250 mil escudos (cerca de dois mil 272 euros) e uma estatueta, esculpida especialmente para o efeito pelo artista plástico Leão Lopes e produzida pelos mestres artesãos/monitores Albertino Silva, José Silva, Carlos Andrade, João Fortunato, do Atelier Mar.
A edição de 2008 foi ganha pela Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Zé Moniz, na categoria de Organização não Governamental, em reconhecimento do seu “valioso contributo" à causa da promoção e do aprofundamento dos Direitos Humanos em Cabo Verde, através de vários projetos que são "exemplos de boas práticas neste campo”.
Já os prémios de 2009 e 2010 não foram atribuídos por falta de verba, segundo a CNDHC.
Criado em 2006, o Prémio «Direitos Humanos» foi lançado em concurso público em abril do ano seguinte, aberto à toda a sociedade, então nas categorias Reportagem, Organizações não Governamentais, Estudante, Estudo Científico, Município e Personalidade.
Com a criação deste Prémio, a CNDHC quer contribuir para o aprofundamento do debate e para uma maior divulgação e disseminação da temática dos direitos humanos no país, reconhecendo publicamente pessoas ou organizações que tenham lutado para a promoção e defesa dos Direitos Humanos em Cabo Verde.
-0- PANA CS/IZ 10ago2011
De acordo com fonte da CNDHC, o novo regulamento prevê que personalidades e instituições possam concorrer ao prémio nas categorias personalidade, estudo científico, Organização não Governamental, associações comunitárias, combate à violência e promoção da cultura da paz.
O vencedor receberá 250 mil escudos (cerca de dois mil 272 euros) e uma estatueta, esculpida especialmente para o efeito pelo artista plástico Leão Lopes e produzida pelos mestres artesãos/monitores Albertino Silva, José Silva, Carlos Andrade, João Fortunato, do Atelier Mar.
A edição de 2008 foi ganha pela Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Zé Moniz, na categoria de Organização não Governamental, em reconhecimento do seu “valioso contributo" à causa da promoção e do aprofundamento dos Direitos Humanos em Cabo Verde, através de vários projetos que são "exemplos de boas práticas neste campo”.
Já os prémios de 2009 e 2010 não foram atribuídos por falta de verba, segundo a CNDHC.
Criado em 2006, o Prémio «Direitos Humanos» foi lançado em concurso público em abril do ano seguinte, aberto à toda a sociedade, então nas categorias Reportagem, Organizações não Governamentais, Estudante, Estudo Científico, Município e Personalidade.
Com a criação deste Prémio, a CNDHC quer contribuir para o aprofundamento do debate e para uma maior divulgação e disseminação da temática dos direitos humanos no país, reconhecendo publicamente pessoas ou organizações que tenham lutado para a promoção e defesa dos Direitos Humanos em Cabo Verde.
-0- PANA CS/IZ 10ago2011