PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde toma medidas de prevenção para evitar entrada de ébola
Praia, Cabo Verde (PANA) - As autoridades sanitárias de Cabo Verde estão a tomar medidas preventivas e de controlo nos aeroportos e nos portos do país para evitar o surto de ébola que atinge atualmente alguns países vizinhos oeste-africanos, com realce para a Guiné, soube a PANA, terça-feira, na cidade da Praia de fonte oficial.
Em declarações à imprensa, o primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu que o país está em alerta e a tomar medidas para impedir que a epidemia, que já vitimou mais 60 pessoas na Guiné e se alastrou à Libéria e à Serra Leoa, chegue a Cabo Verde.
José Maria Neves revelou que o Governo decidiu criar uma comissão para acompanhar a situação nos países da sub-região afetados por este surto de gripe hemorrágica de extrema gravidade por forma a manter os cabo-verdianos informados sobre as medidas necessárias a serem tomadas.
“Assim, recomendamos a todos os cabo-verdianos a terem as cautelas necessárias, pois, a ébola tem muito a ver com as atitudes e comportamento individuais”, disse o chefe do Governo cabo-verdiano, sublinhando que havendo na sub-região um surto da doença “teremos de ter atitudes e comportamentos muito mais rigorosos” para evitar que ela chegue ao arquipélago.
José Maria Neves promete que as autoridades sanitárias irão fazer um trabalho urgente a nível dos aeroportos e dos portos para prevenir a entrada do vírus que provoca a ébola, tendo em conta o movimento de pessoas entre Cabo Verde e os países vizinhos oeste-africanos.
Novos casos identificados na Serra Leoa e na Libéria, junto à fronteira, indicam que a epidemia está a alastrar-se o que confirma receios de que a doença venha a se propagar a vários países da sub-região com serviços de saúde frágeis.
Os sintomas da ébola oscilam entre dores gripais e hemorragias internas e externas devido a falha dos rins e do fígado.
O último grande surto da ébola ocorreu em 2007 na República Democrática do Congo, tendo matado 187 pessoas. Mais recentemente registaram-se pequenos focos do vírus no Congo e no Uganda, o último em 2012.
-0- PANA CS/TON 25março2014
Em declarações à imprensa, o primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu que o país está em alerta e a tomar medidas para impedir que a epidemia, que já vitimou mais 60 pessoas na Guiné e se alastrou à Libéria e à Serra Leoa, chegue a Cabo Verde.
José Maria Neves revelou que o Governo decidiu criar uma comissão para acompanhar a situação nos países da sub-região afetados por este surto de gripe hemorrágica de extrema gravidade por forma a manter os cabo-verdianos informados sobre as medidas necessárias a serem tomadas.
“Assim, recomendamos a todos os cabo-verdianos a terem as cautelas necessárias, pois, a ébola tem muito a ver com as atitudes e comportamento individuais”, disse o chefe do Governo cabo-verdiano, sublinhando que havendo na sub-região um surto da doença “teremos de ter atitudes e comportamentos muito mais rigorosos” para evitar que ela chegue ao arquipélago.
José Maria Neves promete que as autoridades sanitárias irão fazer um trabalho urgente a nível dos aeroportos e dos portos para prevenir a entrada do vírus que provoca a ébola, tendo em conta o movimento de pessoas entre Cabo Verde e os países vizinhos oeste-africanos.
Novos casos identificados na Serra Leoa e na Libéria, junto à fronteira, indicam que a epidemia está a alastrar-se o que confirma receios de que a doença venha a se propagar a vários países da sub-região com serviços de saúde frágeis.
Os sintomas da ébola oscilam entre dores gripais e hemorragias internas e externas devido a falha dos rins e do fígado.
O último grande surto da ébola ocorreu em 2007 na República Democrática do Congo, tendo matado 187 pessoas. Mais recentemente registaram-se pequenos focos do vírus no Congo e no Uganda, o último em 2012.
-0- PANA CS/TON 25março2014