PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde sobe duas posições no índice Doing Business 2018
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde subiu duas posições no índice “Doing Business 2018”, passando a ocupar o 127º lugar no ranking do desempenho do ambiente de negócios em cerca de 190 países, revelou o Banco Mundial (BM).
De acordo com um relatório do BM, Cabo Verde conta-se entre as economias da África Subsariana que puseram em prática três reformas neste domínio no último ano, nomeadamente, as reformas nas áreas de obtenção de alvarás de construção, comércio internacional e resolução de insolvências.
Na classificação referente a 2017, o arquipélago tinha descido quatro posições, passando do 125º, em 2016, para o 129º lugar.
No entanto, a melhoria de duas posições agora registada ainda está longe de alcançar a meta traçada no ínício do ano pelo primeiro-ministro Ulisses Correia e Siva, que projetou colocar o arquipélago no Top 50 do "Doing Business".
O relatório do BM informa também que a atividade de reformas continua a acelerar na África Subsariana, com 36 economias a implementar 83 reformas no último ano.
A região é sede de três dos 10 países que mais melhoraram este ano (Malawi, Nigéria e Zâmbia). Nos últimos 15 anos, a região implementou 798 reformas.
Na classificação anual relativa à facilidade de fazer negócios, a Nova Zelândia, Singapura e a Dinamarca ficaram em primeiro, segundo e terceiro lugares, respetivamente, seguidas pela Coreia do Sul, por Hong Kong, pela China, pelos Estados Unidos, pelo Reino Unido, pela Noruega, pela Geórgia e pela Suécia.
Os 10 países que mais melhoraram este ano, com base nas reformas realizadas, foram Brunei, Tailândia, Malawi, Kosovo, Índia, Uzbequistão, Zâmbia, Nigéria, Djibuti e El Salvador.
Pela primeira vez, o grupo dos 10 países que mais melhoraram inclui economias de todas as dimensões e níveis de rendimento, com metade destes países a entrarem pela primeira vez no grupo, designadamente El Salvador, Índia, Malawi, Nigéria e Tailândia.
-0- PANA CS/IZ 01nov2017
De acordo com um relatório do BM, Cabo Verde conta-se entre as economias da África Subsariana que puseram em prática três reformas neste domínio no último ano, nomeadamente, as reformas nas áreas de obtenção de alvarás de construção, comércio internacional e resolução de insolvências.
Na classificação referente a 2017, o arquipélago tinha descido quatro posições, passando do 125º, em 2016, para o 129º lugar.
No entanto, a melhoria de duas posições agora registada ainda está longe de alcançar a meta traçada no ínício do ano pelo primeiro-ministro Ulisses Correia e Siva, que projetou colocar o arquipélago no Top 50 do "Doing Business".
O relatório do BM informa também que a atividade de reformas continua a acelerar na África Subsariana, com 36 economias a implementar 83 reformas no último ano.
A região é sede de três dos 10 países que mais melhoraram este ano (Malawi, Nigéria e Zâmbia). Nos últimos 15 anos, a região implementou 798 reformas.
Na classificação anual relativa à facilidade de fazer negócios, a Nova Zelândia, Singapura e a Dinamarca ficaram em primeiro, segundo e terceiro lugares, respetivamente, seguidas pela Coreia do Sul, por Hong Kong, pela China, pelos Estados Unidos, pelo Reino Unido, pela Noruega, pela Geórgia e pela Suécia.
Os 10 países que mais melhoraram este ano, com base nas reformas realizadas, foram Brunei, Tailândia, Malawi, Kosovo, Índia, Uzbequistão, Zâmbia, Nigéria, Djibuti e El Salvador.
Pela primeira vez, o grupo dos 10 países que mais melhoraram inclui economias de todas as dimensões e níveis de rendimento, com metade destes países a entrarem pela primeira vez no grupo, designadamente El Salvador, Índia, Malawi, Nigéria e Tailândia.
-0- PANA CS/IZ 01nov2017