PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde sobe dois lugares no ranking global da competitividade
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde subiu duas posições no ranking da competitividade mundial, divulgado esta semana, somando 3,76 pontos contra os 3,70 da classificação anterior, numa escala de 1 a 7 pontos, apurou a PANA quinta-feira na cidade da Praia.
Segundo o mais recente Relatório de Competitividade Global (RCG), divulgado pelo Fórum Económico Mundial (FEM), o desempenho global de Cabo Verde está a dar ligeiros sinais de melhoria sendo a saúde e a educação primária o fator em maior destaque.
O arquipélago está na 110ª posição, num total de 138 países abrangidos pelo Índice de Competitividade Global (ICG).
De entre outros fatores positivos registados por Cabo Verde, destacam-se os pontos referentes às instituições, à infraestruturação e à preparação tecnológica.
Como fatores negativos são apontados a pequena dimensão do mercado, as dificuldades de acesso ao crédito bancário por parte dos privados, um mercado de trabalho pouco eficiente e a fraca sofisticação dos negócios.
Também a atuação do Governo e da máquina do Estado são apontados como um dos entraves a um melhor ambiente de negócios, no arquipélago.
O ICG é calculado a partir de dados estatísticos e de pesquisa de opinião realizada com executivos dos países participantes que são dispostos em função dos seus níveis de competitividade.
O índice faz parte do RCG, um documento publicado anualmente desde 1979 e que analisa e avalia em detalhe a competitividade de uma série de Estados mundiais em que se entende por competitividade “o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade num país”.
No topo da lista está a Suíça, que continua em primeiro lugar pelo oitavo ano consecutivo. Além de líderes em inovação e sofisticação, os Suíços registam uma taxa de desemprego estável e ganhos reais de salário.
Seguem-se a Singapura e os Estados Unidos, enquanto a Holanda e a Alemanha, que inverteram as posições, completam o top 5.
Entre as características comuns dos países líderes do IGC, o relatório destaca a capacidade de se inserir na chamada quarta revolução industrial, caraterizada pelo desenvolvimento de tecnologias de fronteira como computação cognitiva, robótica, internet, biotecnologia e impressão 3D.
-0- PANA CS/IZ 29set2016
Segundo o mais recente Relatório de Competitividade Global (RCG), divulgado pelo Fórum Económico Mundial (FEM), o desempenho global de Cabo Verde está a dar ligeiros sinais de melhoria sendo a saúde e a educação primária o fator em maior destaque.
O arquipélago está na 110ª posição, num total de 138 países abrangidos pelo Índice de Competitividade Global (ICG).
De entre outros fatores positivos registados por Cabo Verde, destacam-se os pontos referentes às instituições, à infraestruturação e à preparação tecnológica.
Como fatores negativos são apontados a pequena dimensão do mercado, as dificuldades de acesso ao crédito bancário por parte dos privados, um mercado de trabalho pouco eficiente e a fraca sofisticação dos negócios.
Também a atuação do Governo e da máquina do Estado são apontados como um dos entraves a um melhor ambiente de negócios, no arquipélago.
O ICG é calculado a partir de dados estatísticos e de pesquisa de opinião realizada com executivos dos países participantes que são dispostos em função dos seus níveis de competitividade.
O índice faz parte do RCG, um documento publicado anualmente desde 1979 e que analisa e avalia em detalhe a competitividade de uma série de Estados mundiais em que se entende por competitividade “o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade num país”.
No topo da lista está a Suíça, que continua em primeiro lugar pelo oitavo ano consecutivo. Além de líderes em inovação e sofisticação, os Suíços registam uma taxa de desemprego estável e ganhos reais de salário.
Seguem-se a Singapura e os Estados Unidos, enquanto a Holanda e a Alemanha, que inverteram as posições, completam o top 5.
Entre as características comuns dos países líderes do IGC, o relatório destaca a capacidade de se inserir na chamada quarta revolução industrial, caraterizada pelo desenvolvimento de tecnologias de fronteira como computação cognitiva, robótica, internet, biotecnologia e impressão 3D.
-0- PANA CS/IZ 29set2016