PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde sobe cinco lugares no ranking de liberdade de imprensa
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde situa-se na 27ª posição no ranking da liberdade de imprensa 2017, ou seja uma subida de cinco lugares em relação ao ano anterior em que o país figurava no 32º lugar, apurou a PANA de fonte srgura.
Conforme um relatório divulgado quarta-feira, 26 de abril, pela Organização Não Governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Cabo Verde é um país que se distingue pela ausência de ataques contra jornalistas e por uma «grande liberdade de imprensa», garantida pela Constituição da República.
O último processo por difamação ocorrido no país foi em 2002 e, mesmo que grande parte dos órgãos de imprensa pertença ao Estado, sobretudo a principal rede de televisão TCV, e a Rádio Nacional de Cabo Verde (RCV), os conteúdos não são controlados.
No entanto, a nível mundial, o relatório dos RSF considera que a liberdade de imprensa “nunca esteve tão ameaçada” e que conhece uma situação “difícil” ou “muito grave” em 72 dos 180 países avaliados.
A este propósito, o documento aponta a situação vivida em países como a China, a Rússia e a
Índia, quase todas as nações do Médio Oriente ou da Ásia central e da América central, e dois terços dos países de África.
No lado contrário, estão países como a Noruega, a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca e os Países Baixos que ocupam os cinco primeiros lugares do ranking mundial da liberdade de imprensa.
O índice da liberdade de imprensa é elaborado pela RSF com base numa série de indicadores que avaliam, entre outros, o pluralismo, a independência dos õrgãos de imprensa, o quadro legislativo em que operam e a segurança dos jornalistas quando realizam o seu trabalho.
-0- PANA CS/DD 27abril2017
Conforme um relatório divulgado quarta-feira, 26 de abril, pela Organização Não Governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Cabo Verde é um país que se distingue pela ausência de ataques contra jornalistas e por uma «grande liberdade de imprensa», garantida pela Constituição da República.
O último processo por difamação ocorrido no país foi em 2002 e, mesmo que grande parte dos órgãos de imprensa pertença ao Estado, sobretudo a principal rede de televisão TCV, e a Rádio Nacional de Cabo Verde (RCV), os conteúdos não são controlados.
No entanto, a nível mundial, o relatório dos RSF considera que a liberdade de imprensa “nunca esteve tão ameaçada” e que conhece uma situação “difícil” ou “muito grave” em 72 dos 180 países avaliados.
A este propósito, o documento aponta a situação vivida em países como a China, a Rússia e a
Índia, quase todas as nações do Médio Oriente ou da Ásia central e da América central, e dois terços dos países de África.
No lado contrário, estão países como a Noruega, a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca e os Países Baixos que ocupam os cinco primeiros lugares do ranking mundial da liberdade de imprensa.
O índice da liberdade de imprensa é elaborado pela RSF com base numa série de indicadores que avaliam, entre outros, o pluralismo, a independência dos õrgãos de imprensa, o quadro legislativo em que operam e a segurança dos jornalistas quando realizam o seu trabalho.
-0- PANA CS/DD 27abril2017
