PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde reitera interesse por inclusão no espaço Schengen
Praia, Cabo Verde (PANA) – O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, reiterou, terça-feira, que o seu Governo está a estudar uma proposta para a inclusão do arquipélago no espaço Shengen, no âmbito da parceria especial que o une à União Europeia (UE) há quase uma década.
“Cabo Verde está a preparar-se para permitir que haja abertura das suas fronteiras relativamente à isenção de vistos para cidadãos do espaço Schengen, em condições que estão a ser estudadas, para depois entrar na mobilidade completa”, explicou.
O chefe do Executivo cabo-verdiano falava a jornalistas à margem do ato de apresentação pública do acesso universal dos cidadãos ao Boletim Oficial (BO).
Ele reafirmou que Cabo Verde quer avançar com a iniciativa, tendo em conta que tem havido “recetividade positiva”, relativamente à ideia, mas advertiu que a sua concretização vai depender de um percurso que tem que ser feito.
Esta questão surge numa altura em que Cabo Verde está a ter um forte crescimento em termos de turismo, sendo intenção do Governo criar todas as condições para que o fluxo de turistas aumente em qualidade.
O objetivo, para alé de fazer aumentar o fluxo de turistas, reduzindo barreiras, no quadro da parceria para a mobilidade que existe com a UE, é também projetar, no futuro, a possibilidade de os Cabo-verdianos poderem também circular com liberdade no espaço Schengen.
O espaço Schengen resultou de um acordo rubricado por 30 países europeus, incluindo todos os integrantes da União Europeia (UE), exceto a Irlanda e o Reino Unido, e três países não membros da UE, designadamente a Islândia, a Noruega e a Suíça, com vista à abertura das fronteiras à livre circulação de pessoas entre os países signatários.
-0- PANA CS/IZ 08fev2017
“Cabo Verde está a preparar-se para permitir que haja abertura das suas fronteiras relativamente à isenção de vistos para cidadãos do espaço Schengen, em condições que estão a ser estudadas, para depois entrar na mobilidade completa”, explicou.
O chefe do Executivo cabo-verdiano falava a jornalistas à margem do ato de apresentação pública do acesso universal dos cidadãos ao Boletim Oficial (BO).
Ele reafirmou que Cabo Verde quer avançar com a iniciativa, tendo em conta que tem havido “recetividade positiva”, relativamente à ideia, mas advertiu que a sua concretização vai depender de um percurso que tem que ser feito.
Esta questão surge numa altura em que Cabo Verde está a ter um forte crescimento em termos de turismo, sendo intenção do Governo criar todas as condições para que o fluxo de turistas aumente em qualidade.
O objetivo, para alé de fazer aumentar o fluxo de turistas, reduzindo barreiras, no quadro da parceria para a mobilidade que existe com a UE, é também projetar, no futuro, a possibilidade de os Cabo-verdianos poderem também circular com liberdade no espaço Schengen.
O espaço Schengen resultou de um acordo rubricado por 30 países europeus, incluindo todos os integrantes da União Europeia (UE), exceto a Irlanda e o Reino Unido, e três países não membros da UE, designadamente a Islândia, a Noruega e a Suíça, com vista à abertura das fronteiras à livre circulação de pessoas entre os países signatários.
-0- PANA CS/IZ 08fev2017