PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde regista sinais de recuperação apesar de conjuntura económica desfavorável
Praia, Cabo Verde (PANA) - O clima económico no segundo trimestre deste ano em Cabo Verde melhorou ligeiramente, apesar de o indicador de confiança se situar abaixo da média da série evoluindo negativamente face ao trimestre homólogo, revelou sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ao fazer uma análise por setores, o INE indica que é possível perceber que no comércio em estabelecimento o “indicador de confiança manteve a tendência ascendente do último trimestre, mas a conjuntura económica no setor continua desfavorável", sublinhando que "a insuficiência da procura e as dificuldades financeiras foram os principais constrangimentos apontados pelo empresários do setor".
Por seu lado, o setor turístico, uma das principais atividades económicas do arquipélago, teve um desempenho negativo no segundo trimestre de 2015, tendo "o indicador de confiança registado o valor mais baixo desde o início da série, evoluindo negativamente face ao trimestre homólogo".
No setor do turismo, adiantou o INE, os empresários apontaram o excesso de burocracia e regulamentações como o principal obstáculo do setor no período em análise.
O indicador de confiança do setor do turismo residencial "evoluiu negativamente face ao trimestre homólogo, registando o valor mais baixo dos últimos dezanove trimestres consecutivos e a conjuntura neste setor é desfavorável".
"Os empresários apontaram a insuficiência da procura e dificuldades financeiras como os principais factores limitativos durante o segundo trimestre 2015" no setor do turismo residencial, segundo o INE.
A maior queda, segundo o INE, registou-se no setor do comércio em feira, cujo indicador de confiança “contrariou a tendência ascendente registada no último trimestre, registando o valor mais baixo dos últimos vinte e três (23) trimestres consecutivos”.
Em crescimento, no segundo trimestre de 2015, esteve a indústria transformadora, com o indicador de confiança a registar o valor mais alto dos últimos vinte e nove (29) trimestres consecutivos e evoluindo positivamente face ao trimestre homólogo, o que faz com que a conjuntura no setor seja favorável.
Segundo os empresários, a falta de matérias-primas, de água e energia foram os principais constrangimentos do setor da indústria transformadora no decorrer do segundo trimestre 2015.
Uma situação idêntica viveu o setor do transporte e serviços auxiliares aos transportes, sublinhou o INE.
-0- PANA CS/TON 18julho2015
Ao fazer uma análise por setores, o INE indica que é possível perceber que no comércio em estabelecimento o “indicador de confiança manteve a tendência ascendente do último trimestre, mas a conjuntura económica no setor continua desfavorável", sublinhando que "a insuficiência da procura e as dificuldades financeiras foram os principais constrangimentos apontados pelo empresários do setor".
Por seu lado, o setor turístico, uma das principais atividades económicas do arquipélago, teve um desempenho negativo no segundo trimestre de 2015, tendo "o indicador de confiança registado o valor mais baixo desde o início da série, evoluindo negativamente face ao trimestre homólogo".
No setor do turismo, adiantou o INE, os empresários apontaram o excesso de burocracia e regulamentações como o principal obstáculo do setor no período em análise.
O indicador de confiança do setor do turismo residencial "evoluiu negativamente face ao trimestre homólogo, registando o valor mais baixo dos últimos dezanove trimestres consecutivos e a conjuntura neste setor é desfavorável".
"Os empresários apontaram a insuficiência da procura e dificuldades financeiras como os principais factores limitativos durante o segundo trimestre 2015" no setor do turismo residencial, segundo o INE.
A maior queda, segundo o INE, registou-se no setor do comércio em feira, cujo indicador de confiança “contrariou a tendência ascendente registada no último trimestre, registando o valor mais baixo dos últimos vinte e três (23) trimestres consecutivos”.
Em crescimento, no segundo trimestre de 2015, esteve a indústria transformadora, com o indicador de confiança a registar o valor mais alto dos últimos vinte e nove (29) trimestres consecutivos e evoluindo positivamente face ao trimestre homólogo, o que faz com que a conjuntura no setor seja favorável.
Segundo os empresários, a falta de matérias-primas, de água e energia foram os principais constrangimentos do setor da indústria transformadora no decorrer do segundo trimestre 2015.
Uma situação idêntica viveu o setor do transporte e serviços auxiliares aos transportes, sublinhou o INE.
-0- PANA CS/TON 18julho2015