PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde regista primeiro óbito por paludismo este ano
Praia, Cabo Verde (PANA) – As autoridades sanitárias da capital cabo-verdiana confirmaram a ocorrência do primeiro óbito este ano provocado pelo paludismo, contra nenhuma morte por esta doença registada no ano passado, soube a PANA, na cidade da Praia, de fonte oficial.
O delegado da Saúde no concelho da Praia, Domingos Teixeira, revelou que a vítima mortal é um indivíduo do sexo masculino, na faixa dos 40 anos, que não recorreu aos serviços de saúde quando começou a ter os sintomas e apenas foi levado ao hospital com convulsões e em coma.
Domingos Teixeira assegura que em Cabo Verde todas as estruturas de saúde estão "devidamente preparadas" para enfrentar a doença e qualquer febre é alvo de despiste de paludismo.
Ele adiantou que, sempre que se regista um caso, a Delegacia de Saúde vai à zona onde reside para fazer a pulverização e destruir eventuais focos de mosquito.
Este ano, cerca de 20 casos de paludismo foram notificados na cidade da Praia, sobretudo importados, mas todos chegaram ao hospital a tempo e foram tratados na hora.
Segundo as autoridades nacionais encarreguesa da luta contra o paludismo, Cabo Verde pode erradicar a doença até 2020, tendo em conta que a definição para atingir tal objetivo é ter um caso por mil habitantes e o país, com pouco mais de 500 mil habitantes, tem registado uma média de 30 casos por ano.
No entanto, serão necessários 350 milhões de escudos cabo-verdianos (3,18 milhões de euros) nos próximos quatro anos para combater a doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) garantiu que vai ajudar Cabo Verde a eliminar a doença até 2020, considerando que o arquipélago pode ser um exemplo em África pela estratégia que tem adotado na luta contra o paludismo.
Cabo Verde foi galardoado, em janeiro deste ano, com o Prémio de Excelência de 2014 da African Leaders Malaria Alliance (ALMA) pela manutenção da média de 95% de cobertura de pulverização contra o vetor transmissor do paludismo.
-0- PANA CS/TON 13out2014
O delegado da Saúde no concelho da Praia, Domingos Teixeira, revelou que a vítima mortal é um indivíduo do sexo masculino, na faixa dos 40 anos, que não recorreu aos serviços de saúde quando começou a ter os sintomas e apenas foi levado ao hospital com convulsões e em coma.
Domingos Teixeira assegura que em Cabo Verde todas as estruturas de saúde estão "devidamente preparadas" para enfrentar a doença e qualquer febre é alvo de despiste de paludismo.
Ele adiantou que, sempre que se regista um caso, a Delegacia de Saúde vai à zona onde reside para fazer a pulverização e destruir eventuais focos de mosquito.
Este ano, cerca de 20 casos de paludismo foram notificados na cidade da Praia, sobretudo importados, mas todos chegaram ao hospital a tempo e foram tratados na hora.
Segundo as autoridades nacionais encarreguesa da luta contra o paludismo, Cabo Verde pode erradicar a doença até 2020, tendo em conta que a definição para atingir tal objetivo é ter um caso por mil habitantes e o país, com pouco mais de 500 mil habitantes, tem registado uma média de 30 casos por ano.
No entanto, serão necessários 350 milhões de escudos cabo-verdianos (3,18 milhões de euros) nos próximos quatro anos para combater a doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) garantiu que vai ajudar Cabo Verde a eliminar a doença até 2020, considerando que o arquipélago pode ser um exemplo em África pela estratégia que tem adotado na luta contra o paludismo.
Cabo Verde foi galardoado, em janeiro deste ano, com o Prémio de Excelência de 2014 da African Leaders Malaria Alliance (ALMA) pela manutenção da média de 95% de cobertura de pulverização contra o vetor transmissor do paludismo.
-0- PANA CS/TON 13out2014