PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde regista melhoria em termos de esperança de vida
Praia, Cabo Verde (PANA) – A esperança de vida dos Cabo-verdianos conheceu uma melhoria em 2013, com a redução da taxa de mortalidade geral, que passou de 5,2 porcento, em 2012, para 4,9 porcento, no ano transato, apurou a PANA na cidade da Praia, de fonte sanitária.
O Relatório Mundial do Desenvolvimento Humano 2013 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado em abril último, dava conta que a esperança média de vida à nascença em Cabo Verde é de 74,3 anos.
Dados consolidados de 2013 analisados esta semana pelo Concelho Nacional de Saúde mostra que se registam, no país, ganhos neste setor com destaque também para a redução da mortalidade infantil.
O melhor acompanhamento dos cuidados de saúde e a adoção de melhores hábitos alimentares por parte da população são apontados como dois fatores que contribuíram para a melhoria destes indicadores de saúde.
Os resultados apresentados, por ocasião da reunião ordinária do Conselho Nacional da Saúde realizado terça-feira última, dia 2, indicam que a mortalidade infantil reduziu de 2012 para 2013 e que a perspetiva para 2014 é mais positivo.
Nos menores de cinco anos, a mortalidade infantil passou de 26,3 porcento, em 2012, para 23,6 porcento, no ano passado, e que, nos menores de 1 ano, também houve uma descida nos valores, passando de 22,3 porcento para 21,4 porcento.
Visto que estes resultados não satisfazem as autoridades sanitárias, a ministra adjunta e da Saúde, Cristina Lima, disse que é preciso fazer-se mais para se continuar a atingir melhores indicadores, nomeadamente os Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) nesse item.
Segundo os ODM, Cabo Verde deveria conseguir, até 2015, uma mortalidade infantil de 14 óbitos por cada mil nascimentos, o que significa que o arquipélago tem de reduzir essa taxa em 39 porcento num período de 12 meses.
-0- PANA CS/DD 06dez2014
O Relatório Mundial do Desenvolvimento Humano 2013 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado em abril último, dava conta que a esperança média de vida à nascença em Cabo Verde é de 74,3 anos.
Dados consolidados de 2013 analisados esta semana pelo Concelho Nacional de Saúde mostra que se registam, no país, ganhos neste setor com destaque também para a redução da mortalidade infantil.
O melhor acompanhamento dos cuidados de saúde e a adoção de melhores hábitos alimentares por parte da população são apontados como dois fatores que contribuíram para a melhoria destes indicadores de saúde.
Os resultados apresentados, por ocasião da reunião ordinária do Conselho Nacional da Saúde realizado terça-feira última, dia 2, indicam que a mortalidade infantil reduziu de 2012 para 2013 e que a perspetiva para 2014 é mais positivo.
Nos menores de cinco anos, a mortalidade infantil passou de 26,3 porcento, em 2012, para 23,6 porcento, no ano passado, e que, nos menores de 1 ano, também houve uma descida nos valores, passando de 22,3 porcento para 21,4 porcento.
Visto que estes resultados não satisfazem as autoridades sanitárias, a ministra adjunta e da Saúde, Cristina Lima, disse que é preciso fazer-se mais para se continuar a atingir melhores indicadores, nomeadamente os Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) nesse item.
Segundo os ODM, Cabo Verde deveria conseguir, até 2015, uma mortalidade infantil de 14 óbitos por cada mil nascimentos, o que significa que o arquipélago tem de reduzir essa taxa em 39 porcento num período de 12 meses.
-0- PANA CS/DD 06dez2014
