PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde reforça parceria com UE em investigação e inovação
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde e a Comissão da União Europeia (UE) acordaram, quinta-feira, um reforço da parceria nas áreas de investigação, ciência e inovação, no âmbito do programa "Horizonte 2020", soube a PANA de fonte segura.
O Ministro do Ensino Superior, Ciência e Inovação de Cabo Verde, António Correia e Silva, afirmou, após uma reunião na sede da Comissão da UE em Bruxelas com o Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação, o Português Carlos Moedas, que se trata de um acordo “muito importante” e que era “preparado e ansiado por Cabo Verde há muito tempo”.
“O Horizonte 2020 é o grande programa mundial na área da ciência e temos a geri-lo alguém (Carlos Moedas) que tem afinidades culturais com Cabo Verde; isso é bom, isso facilita, cria um diálogo muito fluente”, anotou Correia e Silva, acrescentando que o país partilha com a UE a visão de um “desenvolvimento com base no conhecimento”.
Ele adiantou que Cabo Verde vai reforçar as sua instituições para que elas possam “participar com mais sucesso nos programas que são competitivos e abertos”.
“Vamos reforçar os pontos de contacto, criar, com o apoio da UE, o Conselho Cabo-verdiano para a Ciência e Tecnologia, apoiando as universidades, os seus professores e os institutos de investigação”, referiu.
Correia e Silva disse que o Governo cabo-verdiano vai “disseminar” a informação recolhida em Bruxelas relativamente a oportunidades no quadro do “Horizonte 2020” junto dos jovens cabo-verdianos, preparando-os “para participarem em programas europeus”.
Por sua vez, o Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação sublinhou a importância do reforço da cooperação acordado neste domínio específico, considerando “muito positivo” para UE e Cabo Verde, que já têm uma parceria especial desde 2007.
Carlos Moedas disse que “gostaria muito de ver os cientistas e inovadores de Cabo Verde a participarem mais no (programa-quadro de financiamento à investigação) Horizonte 2020”.
Ele considera que essa participação é boa para Cabo Verde mas é também muito bom para a Europa, porque “Cabo Verde tem excelentes cientistas de topo”.
Carlos Moedas concluiu que se tratou de “um bom dia para a Europa e um bom dia para Cabo Verde”.
-0- PANA CS/TON 19junho2015
O Ministro do Ensino Superior, Ciência e Inovação de Cabo Verde, António Correia e Silva, afirmou, após uma reunião na sede da Comissão da UE em Bruxelas com o Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação, o Português Carlos Moedas, que se trata de um acordo “muito importante” e que era “preparado e ansiado por Cabo Verde há muito tempo”.
“O Horizonte 2020 é o grande programa mundial na área da ciência e temos a geri-lo alguém (Carlos Moedas) que tem afinidades culturais com Cabo Verde; isso é bom, isso facilita, cria um diálogo muito fluente”, anotou Correia e Silva, acrescentando que o país partilha com a UE a visão de um “desenvolvimento com base no conhecimento”.
Ele adiantou que Cabo Verde vai reforçar as sua instituições para que elas possam “participar com mais sucesso nos programas que são competitivos e abertos”.
“Vamos reforçar os pontos de contacto, criar, com o apoio da UE, o Conselho Cabo-verdiano para a Ciência e Tecnologia, apoiando as universidades, os seus professores e os institutos de investigação”, referiu.
Correia e Silva disse que o Governo cabo-verdiano vai “disseminar” a informação recolhida em Bruxelas relativamente a oportunidades no quadro do “Horizonte 2020” junto dos jovens cabo-verdianos, preparando-os “para participarem em programas europeus”.
Por sua vez, o Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação sublinhou a importância do reforço da cooperação acordado neste domínio específico, considerando “muito positivo” para UE e Cabo Verde, que já têm uma parceria especial desde 2007.
Carlos Moedas disse que “gostaria muito de ver os cientistas e inovadores de Cabo Verde a participarem mais no (programa-quadro de financiamento à investigação) Horizonte 2020”.
Ele considera que essa participação é boa para Cabo Verde mas é também muito bom para a Europa, porque “Cabo Verde tem excelentes cientistas de topo”.
Carlos Moedas concluiu que se tratou de “um bom dia para a Europa e um bom dia para Cabo Verde”.
-0- PANA CS/TON 19junho2015