PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde reforça medidas de prevenção de Ébola
Praia, Cabo Verde (PANA) – As autoridades sanitárias cabo-verdianas decidiram reforçar as medidas de controlo e vigilância nas fronteiras com o registo no primeiro caso do virus do Ébola no vizinho Senegal, soube a PANA, na cidade da Praia, de fonte oficial.
O diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, citado este sábado pelo jornal online “Expresso das Ilhas”, assegurou que caso seja confirmada que a epidemia de Ébola já se estendeu ao Senegal o Governo poderá alargar a restrição de entradas em Cabo Verde a cidadãos oriundos daqueles país.
Cabo Verde já proibiu a entrada de passageiros provenientes da Guiné-Conakry, da Serra Leoa, da Libéria e da Nigéria, países oeste-africanos afetados pela doença inoficiosa muito grave que, segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), infetou 3.069 pessoas, das quais 1.552 morreram.
António Pedro Delgado disse que a restrição de entrada no arquipélago refere-se aos países com epidemia declarada, mas, perante este caso declarado no Senegal e se se confirmar a epidemia, “teremos de reconsiderar a situação do Senegal”.
O diretor nacional da Saúde afirmou que o Governo cabo-verdiano tem estado a “reforçar as medidas de contenção”, seguindo-se, em breve, o reforço da “transmissão de spots em várias línguas para alcançar o maior número possível de pessoas” residentes em Cabo Verde.
No entanto, ele garantiu que até ao momento não houve qualquer suspeita de Ébola em Cabo Verde, mas as autoridades sanitárias estão a tentar fazer o seguimento das pessoas oriundas dos países atingidos pela epidemia que residem no arquipélago, através das estruturas de saúde nas áreas de residência.
António Pedro Delegado assegurou ainda que está a ser feito um reforço “das medidas de prevenção do Serviço Nacional de Saúde para responder a qualquer eventualidade”.
O Senegal tornou-se, a partir de sexta-feira, no quinto país da África Ocidental a ter casos de infeção pelo vírus do Ébola, depois de um estudante da Guiné Conacry ter levado a doença para o seu território.
A chegada do virus do Ébola ao país foi confirmada pela ministra da Saúde senegalesa, Awa Marie Coll Seck, em conferência de imprensa sexta-feira, salientando que o jovem estudante procurou tratamento num hospital da capital, Dakar, mas escondeu o facto de ter estado em contacto direto com doentes no seu país natal.
-0- PANA CS/TON 30ago2014
O diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, citado este sábado pelo jornal online “Expresso das Ilhas”, assegurou que caso seja confirmada que a epidemia de Ébola já se estendeu ao Senegal o Governo poderá alargar a restrição de entradas em Cabo Verde a cidadãos oriundos daqueles país.
Cabo Verde já proibiu a entrada de passageiros provenientes da Guiné-Conakry, da Serra Leoa, da Libéria e da Nigéria, países oeste-africanos afetados pela doença inoficiosa muito grave que, segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), infetou 3.069 pessoas, das quais 1.552 morreram.
António Pedro Delgado disse que a restrição de entrada no arquipélago refere-se aos países com epidemia declarada, mas, perante este caso declarado no Senegal e se se confirmar a epidemia, “teremos de reconsiderar a situação do Senegal”.
O diretor nacional da Saúde afirmou que o Governo cabo-verdiano tem estado a “reforçar as medidas de contenção”, seguindo-se, em breve, o reforço da “transmissão de spots em várias línguas para alcançar o maior número possível de pessoas” residentes em Cabo Verde.
No entanto, ele garantiu que até ao momento não houve qualquer suspeita de Ébola em Cabo Verde, mas as autoridades sanitárias estão a tentar fazer o seguimento das pessoas oriundas dos países atingidos pela epidemia que residem no arquipélago, através das estruturas de saúde nas áreas de residência.
António Pedro Delegado assegurou ainda que está a ser feito um reforço “das medidas de prevenção do Serviço Nacional de Saúde para responder a qualquer eventualidade”.
O Senegal tornou-se, a partir de sexta-feira, no quinto país da África Ocidental a ter casos de infeção pelo vírus do Ébola, depois de um estudante da Guiné Conacry ter levado a doença para o seu território.
A chegada do virus do Ébola ao país foi confirmada pela ministra da Saúde senegalesa, Awa Marie Coll Seck, em conferência de imprensa sexta-feira, salientando que o jovem estudante procurou tratamento num hospital da capital, Dakar, mas escondeu o facto de ter estado em contacto direto com doentes no seu país natal.
-0- PANA CS/TON 30ago2014
