PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde reclama atenção de líderes mundiais a pequenos Estados insulares
Praia, Cabo Verde (PANA) – O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, disse, na cidade da Praia, que o seu país espera que os líderes mundiais, reunidos em Nova Iorque (Estados Unidos) na Cimeira das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, assumam um "forte comprometimento" para se fazer face às alterações climáticas no mundo, em particular nos pequenos Estados insulares, soube a PANA de fonte oficial.
José Maria Neves, que falava aos jornalistas terça-feira à margem da cerimónia da abertura oficial do ano letivo no arquipélago, declarou ter grandes expectativas na cimeira, uma vez que, segundo ele, "estamos, no quadro das decisões da reunião na Samoa (com pequenos Estados insulares no início de setembro corrente), sujeitos aos impactos das mudanças climáticas, desde a acidificação dos oceanos à problemática da eventualidade da subida das águas do mar".
O chefe do Governo cabo-verdiano anotou que Cabo Verde, um arquipélago assolado pela seca, a desertificação, a escassez de água e o aumento das vulnerabilidades ambientais espera que, na Cimeira de Nova Iorque, ”haja um forte comprometimento de todas as lideranças mundiais para fazermos face a essas mudanças climáticas".
Ele admitiu, entretanto, que Cabo Verde pode vir a vender as suas quotas (créditos) de carbono, uma vez que suas as emissões dos gases que provocam o efeito de estufa são reduzidas.
"No quadro do desenvolvimento de Cabo Verde, podemos mobilizar por essa via mais recursos para a nossa política ambiental, para fazermos face a essas nossas vulnerabilidades ambientais", sublinhou o primeiro-ministro.
-0- PANA CS/TON 24set2014
José Maria Neves, que falava aos jornalistas terça-feira à margem da cerimónia da abertura oficial do ano letivo no arquipélago, declarou ter grandes expectativas na cimeira, uma vez que, segundo ele, "estamos, no quadro das decisões da reunião na Samoa (com pequenos Estados insulares no início de setembro corrente), sujeitos aos impactos das mudanças climáticas, desde a acidificação dos oceanos à problemática da eventualidade da subida das águas do mar".
O chefe do Governo cabo-verdiano anotou que Cabo Verde, um arquipélago assolado pela seca, a desertificação, a escassez de água e o aumento das vulnerabilidades ambientais espera que, na Cimeira de Nova Iorque, ”haja um forte comprometimento de todas as lideranças mundiais para fazermos face a essas mudanças climáticas".
Ele admitiu, entretanto, que Cabo Verde pode vir a vender as suas quotas (créditos) de carbono, uma vez que suas as emissões dos gases que provocam o efeito de estufa são reduzidas.
"No quadro do desenvolvimento de Cabo Verde, podemos mobilizar por essa via mais recursos para a nossa política ambiental, para fazermos face a essas nossas vulnerabilidades ambientais", sublinhou o primeiro-ministro.
-0- PANA CS/TON 24set2014