PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde recebe $ 7 milhões do Fundo para Ambiente Global
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde vai receber cerca de sete milhões de dólares americanos, no período de 2012/2015, no âmbito da quinta ronda de financiamento do Fundo para o Ambiente Global (GEF), apurou a PANA quinta-feira, na cidade da Praia, de fonte oficial.
O GEF é um fundo criado na sequência das várias convenções das Nações Unidas sobre o ambiente, nomeadamente as Convenções sobre a Biodiversidade, as Mudanças Climáticas e a Degradação de Terras, com o intuito de apoiar os países a financiar projetos com impacto global.
Cabo Verde está a beneficiar neste momento de financiamentos do GEF no valor de 7,4 milhões de dólares americanos. Outros dois projetos ambientais no arquipélago, já concluídos, tinham beneficiado de outros ciclos financeiros do GEF de seis e três milhões de dólares americanos.
Cabo Verde, juntamente com outros 12 países, faz parte da Circunscrição Sahel do GEF, uma das 32 sub-regiões em que o Fundo está organizado a nível mundial.
A capital cabo-verdiana, Praia, acolhe desde quarta-feira um ateliê sub-regional, que conta com a participação de todos os membros da Circunscrição do Sahel do GEF (Cabo Verde, Burkina Faso, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, Niger, Senegal e Tchad).
O encontro, que conta com a representante do GEF, em Washington DC, Susan Waithaka, visa preparar a próxima reunião do Conselho do Fundo, a realizar-se em maio deste ano.
Conforme anunciou o chefe da Unidade de Ambiente, Energia e Prevenção de Desastres Naturais das Nações Unidas no arquipélago, António Querido, “o aspeto do envelope financeiro já está decidido”, pelo que cada país neste momento sabe exatamente quanto é que vai receber no próximo GEF 5.
“Daí que a reunião da Praia é mais uma concertação de posições, já que nesta conferência de Maio todos os países vão discutir e aprovar projetos”, garantiu aquele responsável.
No caso de Cabo Verde, o Governo vai ter de apresentar um plano de distribuição do novo fundo para as três áreas focais do GEF, designadamente a Biodiversidade, as Mudanças Climáticas e a Degradação de Terras (combate à desertificação).
No entanto, António Querido sublinha que “os projetos aqui em Cabo Verde têm que demonstrar que a contribuição para o ambiente global é uma contribuição”.
-0- PANA CS/IZ 29abril2011
O GEF é um fundo criado na sequência das várias convenções das Nações Unidas sobre o ambiente, nomeadamente as Convenções sobre a Biodiversidade, as Mudanças Climáticas e a Degradação de Terras, com o intuito de apoiar os países a financiar projetos com impacto global.
Cabo Verde está a beneficiar neste momento de financiamentos do GEF no valor de 7,4 milhões de dólares americanos. Outros dois projetos ambientais no arquipélago, já concluídos, tinham beneficiado de outros ciclos financeiros do GEF de seis e três milhões de dólares americanos.
Cabo Verde, juntamente com outros 12 países, faz parte da Circunscrição Sahel do GEF, uma das 32 sub-regiões em que o Fundo está organizado a nível mundial.
A capital cabo-verdiana, Praia, acolhe desde quarta-feira um ateliê sub-regional, que conta com a participação de todos os membros da Circunscrição do Sahel do GEF (Cabo Verde, Burkina Faso, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, Niger, Senegal e Tchad).
O encontro, que conta com a representante do GEF, em Washington DC, Susan Waithaka, visa preparar a próxima reunião do Conselho do Fundo, a realizar-se em maio deste ano.
Conforme anunciou o chefe da Unidade de Ambiente, Energia e Prevenção de Desastres Naturais das Nações Unidas no arquipélago, António Querido, “o aspeto do envelope financeiro já está decidido”, pelo que cada país neste momento sabe exatamente quanto é que vai receber no próximo GEF 5.
“Daí que a reunião da Praia é mais uma concertação de posições, já que nesta conferência de Maio todos os países vão discutir e aprovar projetos”, garantiu aquele responsável.
No caso de Cabo Verde, o Governo vai ter de apresentar um plano de distribuição do novo fundo para as três áreas focais do GEF, designadamente a Biodiversidade, as Mudanças Climáticas e a Degradação de Terras (combate à desertificação).
No entanto, António Querido sublinha que “os projetos aqui em Cabo Verde têm que demonstrar que a contribuição para o ambiente global é uma contribuição”.
-0- PANA CS/IZ 29abril2011