PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde recebe $4,9 milhões para consolidação das Áreas Protegidas
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Fundo Global do Ambiente disponibilizará quase 4,9 milhões de dólares para financiar um projeto de consolidação das Áreas Protegidas e melhorar a integração do setor do turismo na biodiversidade em Cabo Verde, apurou a PANA na cidade da Praia, de fonte segura.
O anuncio deste donativo a Cabo Verde foi feito quinta-feira pelo diretor nacional do Ambiente, Alexandre Nevsk Rodrigues, em declarações à imprensa na Praia, depois da abertura da I Conferência Internacional sobre Gestão de Áreas Protegidas, promovida pela Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), em parceria com a Direção Nacional do Ambiente (DNA), o Programa Regional de Conservação Marinha e Costeira (PRCM) e a Universidade Federal do Ceará-UFC do Brasil.
Segundo ele, o empreendimento, que arranca em 2017 e que tem uma duração de cinco anos, será implementado em quatro ilhas, nomedamente Santiago, Maio, Sal e Boa Vista.
Garantiu que as lições apreendidas durante a implementação do mesmo serão replicadas em todas as outras Áreas Protegidas do país, com adaptação a cada situação em concreto.
O diretor nacional do Ambiente considera que este projeto é “extremamente importante”, porque, frisou, vai trazer a integração do setor do turismo e a conservação da biodiversidade, sobretudo porque, prosseguiu, uma grande parte do turismo em Cabo Verde está à volta das Áreas Protegidas, “o que torna essencial ter o mecanismo para fazer essa integração”.
De acordo com Alexandre Nevsk Rodrigues, a operação vai permitir ainda a consolidação das Áreas Protegidas, tendo em conta que Cabo Verde está relativamente “à vontade” na gestão das mesmas.
Neste preciso momento, 78 porcento das 47 Áreas Protegidas no país já tem um instrumento de gestão, revelou.
“Por ser um processo de consolidação, nem tudo foi ainda ganho, mas este cenário pode ser mudado com este novo projeto”, reconheceu, frisando que as comunidades têm também um “papel importante” a desempenhar na gestão das Áreas Protegidas em Cabo Verde.
Explicou que “não tem havido grandes conflitos nesta questão, apesar de existir muita pressão”, o que, a seu ver, mostra que as Áreas Protegidas foram “muito bem” introduzidas no arquipélago cabo-verdiano.
-0- PANA CS/DD 09dez2016
O anuncio deste donativo a Cabo Verde foi feito quinta-feira pelo diretor nacional do Ambiente, Alexandre Nevsk Rodrigues, em declarações à imprensa na Praia, depois da abertura da I Conferência Internacional sobre Gestão de Áreas Protegidas, promovida pela Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), em parceria com a Direção Nacional do Ambiente (DNA), o Programa Regional de Conservação Marinha e Costeira (PRCM) e a Universidade Federal do Ceará-UFC do Brasil.
Segundo ele, o empreendimento, que arranca em 2017 e que tem uma duração de cinco anos, será implementado em quatro ilhas, nomedamente Santiago, Maio, Sal e Boa Vista.
Garantiu que as lições apreendidas durante a implementação do mesmo serão replicadas em todas as outras Áreas Protegidas do país, com adaptação a cada situação em concreto.
O diretor nacional do Ambiente considera que este projeto é “extremamente importante”, porque, frisou, vai trazer a integração do setor do turismo e a conservação da biodiversidade, sobretudo porque, prosseguiu, uma grande parte do turismo em Cabo Verde está à volta das Áreas Protegidas, “o que torna essencial ter o mecanismo para fazer essa integração”.
De acordo com Alexandre Nevsk Rodrigues, a operação vai permitir ainda a consolidação das Áreas Protegidas, tendo em conta que Cabo Verde está relativamente “à vontade” na gestão das mesmas.
Neste preciso momento, 78 porcento das 47 Áreas Protegidas no país já tem um instrumento de gestão, revelou.
“Por ser um processo de consolidação, nem tudo foi ainda ganho, mas este cenário pode ser mudado com este novo projeto”, reconheceu, frisando que as comunidades têm também um “papel importante” a desempenhar na gestão das Áreas Protegidas em Cabo Verde.
Explicou que “não tem havido grandes conflitos nesta questão, apesar de existir muita pressão”, o que, a seu ver, mostra que as Áreas Protegidas foram “muito bem” introduzidas no arquipélago cabo-verdiano.
-0- PANA CS/DD 09dez2016