PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde recebe $12,578 milhões para luta contra sida
Cabo Verde (PANA) -- O Fundo Global vai disponibilizar a Cabo Verde 12 milhões 578 mil dólares americanos para apoiar projectos de assistência a doentes portadores do vírus HIV no arquipélago, apurou a PANA terça-feira de fonte oficial.
Segundo o coordenador do Comité de Coordenação do Combate à Sida (CCCS/Sida), José António dos Reis, este financiamento destina-se a um novo programa que irá dar continuidade ao que já vinha sendo desenvolvido no país, nos últimos sete anos, com fundos do Banco Mundial (BM) mas que terminou em Junho passado.
No quadro do acordo alcançado com o Fundo Global, o CCCS-Sida será responsável pelas acções a serem desenvolvidas pelo sector público, enquanto as Organizações não Governamentais coordenarão as levadas a cabo pela sociedade civil.
O financiamento do Fundo Global destina-se a programas que visam a prevenção e o tratamento de pessoas com HIV, as facilidades para formação profissional e um cabaz básico de alimentação aos doentes com sida.
O acordo alcançado com o Fundo Global tem um período de vigência inicial de dois anos, sendo que, nesta primeira fase, serão disponibilizados cinco milhões e 321 mil dólares americanos.
Findo esse período, o Fundo Global avaliará a situação e analisará as condições para o financiamento da segunda fase, de três anos, com sete milhões e 257 mil dólares americanos.
De acordo com José António dos Reis, dos dois mil 600 seropositivos existentes no país, mil 29 estão a ser acompanhados pelas estruturas de saúde, enquanto 405 são atendidos no programa de tratamento antirretroviral.
Dados oficiais garantem haver no país mais homens infectados (1,1 por cento) do que mulheres (0,4 por cento), o que se traduz numa taxa de prevalência global de 0,8 por cento.
Para além do financiamento do BM, a luta contra a sida em Cabo Verde vinha recebendo apoios das Nações Unidas, das cooperações brasileiras e espanhola e da Fundação Clinton, dos Estados Unidos.
Cabo Verde só conseguiu obter um financiamento do Fundo Global após quatro tentativas, tendo em conta que o arquipélago tem uma baixa taxa de prevalência do vírus HIV.
Desde a sua criação, em 2002, o Fundo Global de Luta contra a Sida, Malária e a Tuberculose já disponibilizou mais de 18 biliões de dólares americanos a 144 países.
Segundo o coordenador do Comité de Coordenação do Combate à Sida (CCCS/Sida), José António dos Reis, este financiamento destina-se a um novo programa que irá dar continuidade ao que já vinha sendo desenvolvido no país, nos últimos sete anos, com fundos do Banco Mundial (BM) mas que terminou em Junho passado.
No quadro do acordo alcançado com o Fundo Global, o CCCS-Sida será responsável pelas acções a serem desenvolvidas pelo sector público, enquanto as Organizações não Governamentais coordenarão as levadas a cabo pela sociedade civil.
O financiamento do Fundo Global destina-se a programas que visam a prevenção e o tratamento de pessoas com HIV, as facilidades para formação profissional e um cabaz básico de alimentação aos doentes com sida.
O acordo alcançado com o Fundo Global tem um período de vigência inicial de dois anos, sendo que, nesta primeira fase, serão disponibilizados cinco milhões e 321 mil dólares americanos.
Findo esse período, o Fundo Global avaliará a situação e analisará as condições para o financiamento da segunda fase, de três anos, com sete milhões e 257 mil dólares americanos.
De acordo com José António dos Reis, dos dois mil 600 seropositivos existentes no país, mil 29 estão a ser acompanhados pelas estruturas de saúde, enquanto 405 são atendidos no programa de tratamento antirretroviral.
Dados oficiais garantem haver no país mais homens infectados (1,1 por cento) do que mulheres (0,4 por cento), o que se traduz numa taxa de prevalência global de 0,8 por cento.
Para além do financiamento do BM, a luta contra a sida em Cabo Verde vinha recebendo apoios das Nações Unidas, das cooperações brasileiras e espanhola e da Fundação Clinton, dos Estados Unidos.
Cabo Verde só conseguiu obter um financiamento do Fundo Global após quatro tentativas, tendo em conta que o arquipélago tem uma baixa taxa de prevalência do vírus HIV.
Desde a sua criação, em 2002, o Fundo Global de Luta contra a Sida, Malária e a Tuberculose já disponibilizou mais de 18 biliões de dólares americanos a 144 países.