PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde realiza I Feira Internacional do Ambiente e Energias Renováveis
Praia, Cabo Verde (PANA) – A capital cabo-veriana acolhe, a partir desta quinta-feira, 11, a Feira Internacional do Ambiente e Energias Renováveis (FIAER) com expositores do arquipélago e de outros países da sub-região e do mundo, apurou a PANA de fonte da organização do evento.
Com a realização deste certame, a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS), entidade que representa a classe empresarial do sul do arquipélago, pretende criar um espaço onde as empresas cabo-verdianas do setor e as da sub-região africana, dos países da Europa, da América e da Ásia poderão interagir entre si e firmar parcerias de negócio.
Em declarações à imprensa, o secretário-geral da CCISS, José Luís Neves, destacou ser "muito importante a realização desta feira em Cabo Verde, tendo em conta que a energia renovável é considerada um dos setores estratégicos para o desenvolvimento do país".
Segundo ele, esta feira, além de proporcionar oportunidades de negócios, vai posicionar Cabo Verde como uma porta de entrada para o mercado da sub-região da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), estando confirmada também a presença de países como a Nigéria, a Guiné-Bissau, a Mauritânia, a Côte d’Ivoire e o Senegal.
Neste sentido, a CCISS considera que esta primeira FIAER, a realizar-se até sábado, sob o lema "Energia Limpa & Vida Sustentável & Business for África", tem como objetivo mostrar o potencial desta fonte energética através da exposição de tecnologias novas e renováveis.
Serão igualmente apresentados sistemas fotovoltaicos, de entre outras tecnologias de produção de energia de forma sustentável.
Neste certame, que conta com a parceria estratégica do Centro de Energias Renováveis da CEDEAO (ECREEE), sediado na cidade da Praia, Cabo Verde vai também dar a conhecer os resultados da aposta que tem vindo a fazer, nos últimos tempos, nas energias renováveis para colmatar a insuficiência energética que se verifica no país.
A taxa de penetração de energias renováveis em Cabo Verde situa-se, atualmente, em torno dos 30 porcento, numa altura em que se perspetivam grandes investimentos nesse domínio no arquipélago, destinados a alcançar a meta de 50 porcento até 2020.
-0- PANA CS/IZ 11fev2016
Com a realização deste certame, a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS), entidade que representa a classe empresarial do sul do arquipélago, pretende criar um espaço onde as empresas cabo-verdianas do setor e as da sub-região africana, dos países da Europa, da América e da Ásia poderão interagir entre si e firmar parcerias de negócio.
Em declarações à imprensa, o secretário-geral da CCISS, José Luís Neves, destacou ser "muito importante a realização desta feira em Cabo Verde, tendo em conta que a energia renovável é considerada um dos setores estratégicos para o desenvolvimento do país".
Segundo ele, esta feira, além de proporcionar oportunidades de negócios, vai posicionar Cabo Verde como uma porta de entrada para o mercado da sub-região da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), estando confirmada também a presença de países como a Nigéria, a Guiné-Bissau, a Mauritânia, a Côte d’Ivoire e o Senegal.
Neste sentido, a CCISS considera que esta primeira FIAER, a realizar-se até sábado, sob o lema "Energia Limpa & Vida Sustentável & Business for África", tem como objetivo mostrar o potencial desta fonte energética através da exposição de tecnologias novas e renováveis.
Serão igualmente apresentados sistemas fotovoltaicos, de entre outras tecnologias de produção de energia de forma sustentável.
Neste certame, que conta com a parceria estratégica do Centro de Energias Renováveis da CEDEAO (ECREEE), sediado na cidade da Praia, Cabo Verde vai também dar a conhecer os resultados da aposta que tem vindo a fazer, nos últimos tempos, nas energias renováveis para colmatar a insuficiência energética que se verifica no país.
A taxa de penetração de energias renováveis em Cabo Verde situa-se, atualmente, em torno dos 30 porcento, numa altura em que se perspetivam grandes investimentos nesse domínio no arquipélago, destinados a alcançar a meta de 50 porcento até 2020.
-0- PANA CS/IZ 11fev2016