PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde quer reduzir para oito porcento perdas no abastecimento de água e energia
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo de Cabo Verde quer reduzir as perdas no sistema de abastecimento de água e de energia, atualmente na ordem dos 30 porcento, para oito porcento até 2018.
O anuncio foi feito no fim de semana pela ministra do Turismo, Investimento e Desenvolvimento Empresarial, Leonesa Fortes.
A governante disse que, com vista a uma gestão racional e eficiente desses recursos, se vai dar início à implementação de um plano de ação que compreende toda a campanha de sensibilização mas também a intervenção em matéria de roubo de energia.
Ela estimou as perdas destes recursos para a empresa pública em cerca de 30 porcento.
Segundo a governante, depois de promover a estabilização do fornecimento de energia e água no país, outra grande aposta do Executivo vai ser a garantia do controlo das redes de distribuição.
Neste sentido, ela indica que o projeto “6 Ilhas”, em curso neste momento, visa levar as redes a todos os cantos do país onde ainda não elas existam, mas que, ao mesmo tempo também, melhorar aquelas já existentes, e introduzir a eficiência necessária na distribuição da água e da energia.
Loenesa Fortes revelou que a empresa pública de energia e água (ELECTRA) já tem grantido o financiamento que lhe vai permitir mudar o seu processo de gestão e, internamente, ter a capacidade de fazer gestão das redes de distribuição em todo o país.
Frisou que, só com a introdução da eficiência na distribuição, será possível atender às reclamações no sentido de se proceder a uma redução dos custos de fornecimento de energia e da água.
“Esta eficiência passa pela redução das perdas”, assegurou a ministra, recordando que, para além das “perdas técnicas” que ocorrem nas redes, ocorrem também as “perdas comerciais” que resultam, sobretudo, do roubo de energia”.
A este propósito, Leonesa Fortes lembrou que o Governo já aprovou a lei que pune, criminalmente, o roubo de energia.
A responsável, que inaugurou esta semana, na ilha do Sal, um sistema de telecontrolo e telecomando das redes de água, energia e saneamento, da empresa Águas de Ponta Preta (APP), considera que este tipo de investimento, feito por privados, vai ao encontro da política do Governo para esses setores.
“É esse também o trabalho que o Governo tem vindo a fazer, isto é, fortes investimentos a nível de todo o país para estabilizar o fornecimento e a produção para que esses dois bens essenciais possam ser fornecidos a toda a população”, garantiu.
-0- PANA CS/DD 25maio2015
O anuncio foi feito no fim de semana pela ministra do Turismo, Investimento e Desenvolvimento Empresarial, Leonesa Fortes.
A governante disse que, com vista a uma gestão racional e eficiente desses recursos, se vai dar início à implementação de um plano de ação que compreende toda a campanha de sensibilização mas também a intervenção em matéria de roubo de energia.
Ela estimou as perdas destes recursos para a empresa pública em cerca de 30 porcento.
Segundo a governante, depois de promover a estabilização do fornecimento de energia e água no país, outra grande aposta do Executivo vai ser a garantia do controlo das redes de distribuição.
Neste sentido, ela indica que o projeto “6 Ilhas”, em curso neste momento, visa levar as redes a todos os cantos do país onde ainda não elas existam, mas que, ao mesmo tempo também, melhorar aquelas já existentes, e introduzir a eficiência necessária na distribuição da água e da energia.
Loenesa Fortes revelou que a empresa pública de energia e água (ELECTRA) já tem grantido o financiamento que lhe vai permitir mudar o seu processo de gestão e, internamente, ter a capacidade de fazer gestão das redes de distribuição em todo o país.
Frisou que, só com a introdução da eficiência na distribuição, será possível atender às reclamações no sentido de se proceder a uma redução dos custos de fornecimento de energia e da água.
“Esta eficiência passa pela redução das perdas”, assegurou a ministra, recordando que, para além das “perdas técnicas” que ocorrem nas redes, ocorrem também as “perdas comerciais” que resultam, sobretudo, do roubo de energia”.
A este propósito, Leonesa Fortes lembrou que o Governo já aprovou a lei que pune, criminalmente, o roubo de energia.
A responsável, que inaugurou esta semana, na ilha do Sal, um sistema de telecontrolo e telecomando das redes de água, energia e saneamento, da empresa Águas de Ponta Preta (APP), considera que este tipo de investimento, feito por privados, vai ao encontro da política do Governo para esses setores.
“É esse também o trabalho que o Governo tem vindo a fazer, isto é, fortes investimentos a nível de todo o país para estabilizar o fornecimento e a produção para que esses dois bens essenciais possam ser fornecidos a toda a população”, garantiu.
-0- PANA CS/DD 25maio2015