PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde quer dinamizar economia para criar mais riquezas
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Programa de Governo da VIII Legislatura entregue à Assembleia Nacional (Parlamento) terça-feira pelo primeiro-ministro, José Maria Neves, tem como prioridade a dinamização da economia com vista a criar riquezas e a gerar empregos para o investimento no setor social e na redução da pobreza em Cabo Verde, soube a PANA na Praia de fonte oficial.
O documento deverá ser discutido e aprovado pelos deputados no Parlamento em finais deste mês de abril ou início de maio.
No programa que pretende implementar nos próximos cinco anos assente em sete pilares prioritários, o Governo saído das eleições de 6 de fevereiro passado ganhas pelo Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), delineou a estratégia para o desenvolvimento económico, crescimento da produtividade, qualificação da força de trabalho, desenvolvimento social, boa governação, infra-estruturas e globalização.
Na elaboração do documento, o Governo implementou “uma nova experiência política”, em função dos objetivos estratégicos considerados cruciais para se realizar a transformação de Cabo Verde com o contributo da sociedade civil.
Uma primeira versão do documento foi disponibilizada no site do Governo, com o propósito de recolher subsídios dos cidadãos para melhorar o documento, quer através do site criado para o efeito, quer através das organizações da sociedade civil – setor privado, sindicatos, ONG, associações, personalidades e individualidades de todos os quadrantes.
Na apresentação do projeto, o primeiro-ministro José Maria Neves sublinha que se aproximam tempos difíceis, motivados pela crise internacional e pela necessidade de fazer crescer o país em vários eixos considerados fundamentais, lembrando que, se os objetivos não forem alcançados, todos os outros ficarão em perigo.
As metas visam uma estratégia de atração de investimento interno e externo em áreas como o turismo, as finanças, a cultura, a pesca, os transportes marítimos, a pesquisa oceanográfica, o transporte aéreo, a isenção de direitos aduaneiros e serviços aéreos e de manutenção e as novas tecnologias.
A área da energia é uma prioridade que o Governo assume como “crítica”, abrangendo questões como a reorganização do setor, a atração de investimento privado, melhorias na transmissão e distribuição de eletricidade e soluções para os cortes de energia, assegurando, ao mesmo tempo, a aposta nas energias renováveis (eólica e solar).
-0- PANA CS/TON 6abr2011
O documento deverá ser discutido e aprovado pelos deputados no Parlamento em finais deste mês de abril ou início de maio.
No programa que pretende implementar nos próximos cinco anos assente em sete pilares prioritários, o Governo saído das eleições de 6 de fevereiro passado ganhas pelo Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), delineou a estratégia para o desenvolvimento económico, crescimento da produtividade, qualificação da força de trabalho, desenvolvimento social, boa governação, infra-estruturas e globalização.
Na elaboração do documento, o Governo implementou “uma nova experiência política”, em função dos objetivos estratégicos considerados cruciais para se realizar a transformação de Cabo Verde com o contributo da sociedade civil.
Uma primeira versão do documento foi disponibilizada no site do Governo, com o propósito de recolher subsídios dos cidadãos para melhorar o documento, quer através do site criado para o efeito, quer através das organizações da sociedade civil – setor privado, sindicatos, ONG, associações, personalidades e individualidades de todos os quadrantes.
Na apresentação do projeto, o primeiro-ministro José Maria Neves sublinha que se aproximam tempos difíceis, motivados pela crise internacional e pela necessidade de fazer crescer o país em vários eixos considerados fundamentais, lembrando que, se os objetivos não forem alcançados, todos os outros ficarão em perigo.
As metas visam uma estratégia de atração de investimento interno e externo em áreas como o turismo, as finanças, a cultura, a pesca, os transportes marítimos, a pesquisa oceanográfica, o transporte aéreo, a isenção de direitos aduaneiros e serviços aéreos e de manutenção e as novas tecnologias.
A área da energia é uma prioridade que o Governo assume como “crítica”, abrangendo questões como a reorganização do setor, a atração de investimento privado, melhorias na transmissão e distribuição de eletricidade e soluções para os cortes de energia, assegurando, ao mesmo tempo, a aposta nas energias renováveis (eólica e solar).
-0- PANA CS/TON 6abr2011