PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde quer consagrar direito à alimentação sadia na Constituição
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde manifestou, terça-feira, a sua disponibilidade de consagrar na Constituição da República o direito dos Cabo-verdianos a uma alimentação sadia, apurou a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Rural, Eva Ortet, a introdução desta questão é um dos propósitos a ser alcançados pela atualização da Estratégia Nacional da Segurança Alimentar, elaborado em 2002 para ser implementado até 2015.
A representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Guilhermina Teixeira, disse que a FAO está aberto para apoiar esta iniciativa do Governo.
Guilhermina Teixeira realçou que o apoio que a FAO tem vindo a dar a Cabo Verde tem sido justamente para que o direito à alimentação seja introduzido na estratégia da segurança alimentar.
É no âmbito desta atualização da estratégia que decorre na capital cabo-verdiana o Ateliê de Validação dos Documentos Estratégicos sobre a Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo a ministra cabo-verdiana do Desenvolvimento Rural, a atualização da estratégia visa também dar relevância à questão nutricional, tendo em conta que este é um problema que tem reflexo no aumento de casos da anemia e da obesidade.
Eva Ortet esclareceu que neste momento vai validar-se o plano de ação para 2014/2016 que vai trazer todos os atuais desafios encontrados a nível da segurança alimentar, uma vez que “Cabo Verde pretende, até 2025, erradicar a insegurança alimentar na população”.
A governante reconheceu que a insegurança alimentar é ainda uma realidade nas diferentes ilhas deste arquipélago, sobretudo em camadas das zonas onde existem insuficiências de produção alimentar.
“Cerca de oito porcento da população está na faixa da insegurança alimentar”, assumiu Eva Ortet, assegurando que os investimentos na agricultura e no acesso à produção social serão os caminhos para resolver esta dificuldade.
Neste sentido, ela apontou que o objetivo do Governo é trabalhar e direcionar as atividades geradoras de rendimento para essas zonas onde existe insegurança alimentar.
No entanto, Eva Ortet assevera que, para se ter acesso à alimentação, impõe trabalhar para que as pessoas tenham condições para poderem comprar os alimentos em quantidade e qualidade.
-0- PANA CS/IZ 09abril2014
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Rural, Eva Ortet, a introdução desta questão é um dos propósitos a ser alcançados pela atualização da Estratégia Nacional da Segurança Alimentar, elaborado em 2002 para ser implementado até 2015.
A representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Guilhermina Teixeira, disse que a FAO está aberto para apoiar esta iniciativa do Governo.
Guilhermina Teixeira realçou que o apoio que a FAO tem vindo a dar a Cabo Verde tem sido justamente para que o direito à alimentação seja introduzido na estratégia da segurança alimentar.
É no âmbito desta atualização da estratégia que decorre na capital cabo-verdiana o Ateliê de Validação dos Documentos Estratégicos sobre a Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo a ministra cabo-verdiana do Desenvolvimento Rural, a atualização da estratégia visa também dar relevância à questão nutricional, tendo em conta que este é um problema que tem reflexo no aumento de casos da anemia e da obesidade.
Eva Ortet esclareceu que neste momento vai validar-se o plano de ação para 2014/2016 que vai trazer todos os atuais desafios encontrados a nível da segurança alimentar, uma vez que “Cabo Verde pretende, até 2025, erradicar a insegurança alimentar na população”.
A governante reconheceu que a insegurança alimentar é ainda uma realidade nas diferentes ilhas deste arquipélago, sobretudo em camadas das zonas onde existem insuficiências de produção alimentar.
“Cerca de oito porcento da população está na faixa da insegurança alimentar”, assumiu Eva Ortet, assegurando que os investimentos na agricultura e no acesso à produção social serão os caminhos para resolver esta dificuldade.
Neste sentido, ela apontou que o objetivo do Governo é trabalhar e direcionar as atividades geradoras de rendimento para essas zonas onde existe insegurança alimentar.
No entanto, Eva Ortet assevera que, para se ter acesso à alimentação, impõe trabalhar para que as pessoas tenham condições para poderem comprar os alimentos em quantidade e qualidade.
-0- PANA CS/IZ 09abril2014