PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde propõe-se erradicar poliomielite até 2018
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde propõe-se erradicar a poliomielite do arquipélago até 2018, no âmbito do programa regular de vacinação em sincronização com outros países da sub-região oeste-africana, soube a PANA, na cidade da Praia, de fonte oficial.
Falando na abertura, quinta-feira, da Jornada Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, a ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, sublinhou que, no caso de Cabo Verde, "falta um bocadinho” para que esse objetivo seja atingido, mas, alertou, que “é preciso persistir”, nessa luta “em sincronização com outros países da sub-região oeste-africana”.
Cristina Fontes Lima considera que a “sincronização” sub-regional serve para erradicar e “superar definitivamente o flagelo” que ainda causa a paralisia infantil em alguns países oeste-africanos vizinhos do arquipélago, que, no entanto, não regista nenhum caso da doença desde 2001.
A governante considera que a prevalência da poliomielite em países como a Nigéria, Camarões e Guiné Equatorial deve fazer com que Cabo Verde se mantenha alerta para evitar que o país seja afetado pela doença.
Entretanto, o Ministério da Saúde de Cabo Verde prevê que 52 mil e 700 crianças menores de cinco anos sejam vacinadas em todo o arquipélago durante a campanha nacional contra a poliomielite, que se inicia esta sexta-feira e decorre até 03 de novembro próximo.
Segundo o diretor nacional de Saúde, António Pedro Delgado, esta campanha de vacinação vai usar “a estratégia de vacinar criança a criança para que não nenhuma fique por vacinar”.
Ele afirmou que, apesar de a campanha ser realizada para as crianças cabo-verdianas, ela pretende ser também um contributo que o país dará na erradicação regional e mundial da poliomielite, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
“É um esforço coletivo mundial que é feito há mais de 25 anos”, recordou o médico especializado em saúde publica, precisando que este ano já houve registo de 56 casos de poliomielite em vários países, nomeadamente nos da sub-região oeste africana.
“Por isso, cientes de que o vírus circula, não queremos correr riscos”, advertiu o diretor nacional de Saúde.
-0- PANA CS/TON 31out2014
Falando na abertura, quinta-feira, da Jornada Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, a ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, sublinhou que, no caso de Cabo Verde, "falta um bocadinho” para que esse objetivo seja atingido, mas, alertou, que “é preciso persistir”, nessa luta “em sincronização com outros países da sub-região oeste-africana”.
Cristina Fontes Lima considera que a “sincronização” sub-regional serve para erradicar e “superar definitivamente o flagelo” que ainda causa a paralisia infantil em alguns países oeste-africanos vizinhos do arquipélago, que, no entanto, não regista nenhum caso da doença desde 2001.
A governante considera que a prevalência da poliomielite em países como a Nigéria, Camarões e Guiné Equatorial deve fazer com que Cabo Verde se mantenha alerta para evitar que o país seja afetado pela doença.
Entretanto, o Ministério da Saúde de Cabo Verde prevê que 52 mil e 700 crianças menores de cinco anos sejam vacinadas em todo o arquipélago durante a campanha nacional contra a poliomielite, que se inicia esta sexta-feira e decorre até 03 de novembro próximo.
Segundo o diretor nacional de Saúde, António Pedro Delgado, esta campanha de vacinação vai usar “a estratégia de vacinar criança a criança para que não nenhuma fique por vacinar”.
Ele afirmou que, apesar de a campanha ser realizada para as crianças cabo-verdianas, ela pretende ser também um contributo que o país dará na erradicação regional e mundial da poliomielite, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
“É um esforço coletivo mundial que é feito há mais de 25 anos”, recordou o médico especializado em saúde publica, precisando que este ano já houve registo de 56 casos de poliomielite em vários países, nomeadamente nos da sub-região oeste africana.
“Por isso, cientes de que o vírus circula, não queremos correr riscos”, advertiu o diretor nacional de Saúde.
-0- PANA CS/TON 31out2014