PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde propõe-se alcançar 50% de cobertura da segurança social
Praia, Cabo Verde (PANA) – A ministra adjunta e da Saúde de Cabo Verde, Cristina Fontes Lima, anunciou esta seguda-feira na cidade de Porto Novo, na ilha de Santo Antão, que o arquipélago prevê alargar para 50% a taxa da cobertura da segurança social atualmente situada em 38%, apurou a PANA de fonte oficial.
Cristina Fontes Lima, que falava na abertura do fórum sobre “Segurança Social e os Desafios da sua Sustentabilidade”, enalteceu os ganhos conseguidos neste setor nos últimos 14 anos, com a cobertura a subir 15%, ao passar de 23 porcento, em 2001, para os atuais 38%.
Segundo a ministra adjunta e da Saúde, está-se a falar duma cobertura de mais de 72 mil pessoas (40% da população empregada) e de 198 mil beneficiários (inscritos e familiares).
Ela recordou que a maioria dos países africanos apresenta uma cobertura de apenas 10% de segurança social.
Cristina Fontes Lima sublinhou que Cabo Verde está a avançar e que pretende alargar, nos próximos anos, essa cobertura para 50%, mas alertou para os problemas que podem pôr em causa a sustentabilidade do sistema.
“Por exemplo se reduzirmos, drasticamente, a idade da reforma daqueles que contribuem, estamos a pôr em causa o sistema”, precisou.
A ministra adjunta e da Saúde considerou “normal” que o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) invista nas empresas nacionais para, por um lado, dinamizar a economia cabo-verdiana, e por outro, rentabilizar o fundo de pensões.
O fórum, promovido pelo INPS, em parceria com as Câmaras Municipais de Santo Antão, visa promover e estimular o debate sobre a segurança social em Cabo Verde e os desafios da sua sustentabilidade financeira.
-0- PANA CS/TON 12outubro2015
Cristina Fontes Lima, que falava na abertura do fórum sobre “Segurança Social e os Desafios da sua Sustentabilidade”, enalteceu os ganhos conseguidos neste setor nos últimos 14 anos, com a cobertura a subir 15%, ao passar de 23 porcento, em 2001, para os atuais 38%.
Segundo a ministra adjunta e da Saúde, está-se a falar duma cobertura de mais de 72 mil pessoas (40% da população empregada) e de 198 mil beneficiários (inscritos e familiares).
Ela recordou que a maioria dos países africanos apresenta uma cobertura de apenas 10% de segurança social.
Cristina Fontes Lima sublinhou que Cabo Verde está a avançar e que pretende alargar, nos próximos anos, essa cobertura para 50%, mas alertou para os problemas que podem pôr em causa a sustentabilidade do sistema.
“Por exemplo se reduzirmos, drasticamente, a idade da reforma daqueles que contribuem, estamos a pôr em causa o sistema”, precisou.
A ministra adjunta e da Saúde considerou “normal” que o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) invista nas empresas nacionais para, por um lado, dinamizar a economia cabo-verdiana, e por outro, rentabilizar o fundo de pensões.
O fórum, promovido pelo INPS, em parceria com as Câmaras Municipais de Santo Antão, visa promover e estimular o debate sobre a segurança social em Cabo Verde e os desafios da sua sustentabilidade financeira.
-0- PANA CS/TON 12outubro2015