PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde promove turismo de saúde
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde acredita que o país está bem posicionado para desenvolver o turismo de saúde e tenciona desenvolver, no futuro, mecanismos que permitam valorizar os potenciais do arquipélago e regular esta atividade, soube a PANA de fonte oficial.
Esta afirmação foi feita pela ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, disse, na cerimónia de encerramento do VI Encontro Internacional de Turismo (EITU) no último fim de semana na ilha do Sal.
Ela indicou que o desenvolvimento do sistema nacional de saúde e dos indicadores na área, que colocam o país entre os melhores da região africana, ao lado das ilhas Maurícias e das Seicheles, a par das infraestruturas e das condições ambientais, climatéricas e paisagísticas, que atraem os turistas, “constituem um potencial a ser valorizado".
No entanto, Cristina Fontes recordou que a pesquisa sobre experiências do turismo de saúde aponta para a necessidade de se realizarem estudos que apoiem a definição de uma estratégia multissetorial sobre o desenvolvimento deste tipo de turismo, incluindo os mecanismos da sua regulação.
"Os setores do turismo e da saúde devem coordenar este trabalho, associando parceiros nacionais e internacionais para conhecer as boas práticas", precisou.
A titular da pasta da Saúde assegurou que o executivo deverá definir e desenvolver os mecanismos que permitam valorizar os potenciais do país e regular a atividade do turismo de saúde, criando os mecanismos de acompanhamento do seu impacto na economia e na melhoria de condições de vida da população.
Falando dos resultados do VI EITU, o presidente da Caâmara de Turismo, Diniz Fonseca, realçou que, entre as "importantes" conclusões a que chegaram os participantes nos eventos destaca-se a consciência clara de que o turismo é a principal atividade económica do país, “potenciadora e propiciadora do seu desenvolvimento socioeconómico, impulsionando e viabilizando uma indústria efetiva”.
Por isso, Diniz Fonseca considera que o setor do turismo deverá ser considerado o cluster de primeiro nível em Cabo Verde com todas as consequências dali advenientes.
“A consciencialização e a interiorização desse facto exigente deverá conduzir a um compromisso nacional pelas entidades públicas e privadas, associações de classe e toda a sociedade civil para que se consensualizem estratégias eficientes que conduzam ao correto desenvolvimento e afirmação deste setor como locomotiva do país", precisou.
Os dados do último barómetro da Organização Mundial do Turismo (OMT) de 2012 indicam que Cabo Verde regista a maior taxa de crescimento (27%) de chegadas de turistas de África Subsariana.
O número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros do país registou igualmente um aumento de 18,5% no primeiro trimestre de 2013, face ao mesmo período de 2012.
-0- PANA CS/TON 21out2013
Esta afirmação foi feita pela ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, disse, na cerimónia de encerramento do VI Encontro Internacional de Turismo (EITU) no último fim de semana na ilha do Sal.
Ela indicou que o desenvolvimento do sistema nacional de saúde e dos indicadores na área, que colocam o país entre os melhores da região africana, ao lado das ilhas Maurícias e das Seicheles, a par das infraestruturas e das condições ambientais, climatéricas e paisagísticas, que atraem os turistas, “constituem um potencial a ser valorizado".
No entanto, Cristina Fontes recordou que a pesquisa sobre experiências do turismo de saúde aponta para a necessidade de se realizarem estudos que apoiem a definição de uma estratégia multissetorial sobre o desenvolvimento deste tipo de turismo, incluindo os mecanismos da sua regulação.
"Os setores do turismo e da saúde devem coordenar este trabalho, associando parceiros nacionais e internacionais para conhecer as boas práticas", precisou.
A titular da pasta da Saúde assegurou que o executivo deverá definir e desenvolver os mecanismos que permitam valorizar os potenciais do país e regular a atividade do turismo de saúde, criando os mecanismos de acompanhamento do seu impacto na economia e na melhoria de condições de vida da população.
Falando dos resultados do VI EITU, o presidente da Caâmara de Turismo, Diniz Fonseca, realçou que, entre as "importantes" conclusões a que chegaram os participantes nos eventos destaca-se a consciência clara de que o turismo é a principal atividade económica do país, “potenciadora e propiciadora do seu desenvolvimento socioeconómico, impulsionando e viabilizando uma indústria efetiva”.
Por isso, Diniz Fonseca considera que o setor do turismo deverá ser considerado o cluster de primeiro nível em Cabo Verde com todas as consequências dali advenientes.
“A consciencialização e a interiorização desse facto exigente deverá conduzir a um compromisso nacional pelas entidades públicas e privadas, associações de classe e toda a sociedade civil para que se consensualizem estratégias eficientes que conduzam ao correto desenvolvimento e afirmação deste setor como locomotiva do país", precisou.
Os dados do último barómetro da Organização Mundial do Turismo (OMT) de 2012 indicam que Cabo Verde regista a maior taxa de crescimento (27%) de chegadas de turistas de África Subsariana.
O número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros do país registou igualmente um aumento de 18,5% no primeiro trimestre de 2013, face ao mesmo período de 2012.
-0- PANA CS/TON 21out2013