PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde promove comércio bilateral com empresários norte-americanos
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um fórum económico empresarial visando promover o comércio bilateral e o investimento de empresários dos Estados Unidos da América (EUA) em Cabo Verde realiza-se na cidade norte-americana de Boston a 30 de setembro corrente, apurou a PANA, quarta-feira, na cidade da Praia de fonte oficial.
Sob o lema "Fórum de Negócios Estados Unidos-Cabo Verde: Promovendo comércio, investimentos e contactos", o evento contará com a presença do primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, destina-se a empresários, investidores, dirigentes, câmaras de comércio e outros potenciais interessados em fazer negócios com Cabo Verde.
Trata-se de uma iniciativa do Governo cabo-verdiano e do Millennium Challenge Corporation (MCC), programa da administração norte-americana, que pretende ser um espaço de apresentação das potencialidades de Cabo Verde como país recetor de investimentos em diversos setores e de debate e conhecimento entre autoridades e personalidades dos dois países.
De acordo com fontes da organização, o encontro visa igualmente posicionar Cabo Verde como um centro de negócios para a África Ocidental envolvendo empresas e investidores cabo-verdianos e norte-americanos.
Várias atividades, nomeadamente contactos “business-to-business e “networking”, diálogo político de alto nível, sessões de informação, visitas às empresas, bem como reuniões com altos funcionários governamentais”, empresários e agências de promoção de investimentos serão realizadas .
O fórum, o primeiro evento do género promovido pelos dois países, constitui, também, uma oportunidade para os empresários e investidores conhecerem melhor a Lei para o Crescimento e Oportunidade de África (AGOA), que “não tem sido aproveitada” devidamente por empresários cabo-verdianos por falta de capacidade exportadora para tirar proveito desta lei, que tem como finalidade apoiar a economia dos países africanos facilitando-lhes o acesso ao mercado norte-americano desde que cumpram determinados critérios.
No âmbito do AGOA, um país que reúne todos os requisitos exigidos, beneficia da isenção das taxas aduaneiras e da abolição das prescrições quantitativas e os seus produtos passam a ter o mesmo tratamento que os bens produzidos nos Estados Unidos ou pelo menos mais favorável que os bens provenientes de um país terceiro.
-0- PANA CS/DD 18set2013
Sob o lema "Fórum de Negócios Estados Unidos-Cabo Verde: Promovendo comércio, investimentos e contactos", o evento contará com a presença do primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, destina-se a empresários, investidores, dirigentes, câmaras de comércio e outros potenciais interessados em fazer negócios com Cabo Verde.
Trata-se de uma iniciativa do Governo cabo-verdiano e do Millennium Challenge Corporation (MCC), programa da administração norte-americana, que pretende ser um espaço de apresentação das potencialidades de Cabo Verde como país recetor de investimentos em diversos setores e de debate e conhecimento entre autoridades e personalidades dos dois países.
De acordo com fontes da organização, o encontro visa igualmente posicionar Cabo Verde como um centro de negócios para a África Ocidental envolvendo empresas e investidores cabo-verdianos e norte-americanos.
Várias atividades, nomeadamente contactos “business-to-business e “networking”, diálogo político de alto nível, sessões de informação, visitas às empresas, bem como reuniões com altos funcionários governamentais”, empresários e agências de promoção de investimentos serão realizadas .
O fórum, o primeiro evento do género promovido pelos dois países, constitui, também, uma oportunidade para os empresários e investidores conhecerem melhor a Lei para o Crescimento e Oportunidade de África (AGOA), que “não tem sido aproveitada” devidamente por empresários cabo-verdianos por falta de capacidade exportadora para tirar proveito desta lei, que tem como finalidade apoiar a economia dos países africanos facilitando-lhes o acesso ao mercado norte-americano desde que cumpram determinados critérios.
No âmbito do AGOA, um país que reúne todos os requisitos exigidos, beneficia da isenção das taxas aduaneiras e da abolição das prescrições quantitativas e os seus produtos passam a ter o mesmo tratamento que os bens produzidos nos Estados Unidos ou pelo menos mais favorável que os bens provenientes de um país terceiro.
-0- PANA CS/DD 18set2013