PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde presente na 4ª Cimeira Mundial de Parcerias Governamentais Abertas em Paris
Praia, Cabo Verde (PANA) - O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, participa, a partir desta quarta-feira, em Paris (França) na 4ª Cimeira Mundial de Parcerias Governamentais Abertas, apurou a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
Em comunicado de imprensa, o Gabinete do primeiro-ministro refere que este último se faz acompanhar do ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades e ministro da Defesa, Luís Filipe Tavares, representando Cabo Verde no evento a convite do Presidente da França, François Hollande.
Na nota, o Gabinete recorda que Cabo Verde faz parte do das parcerias Giovernamentais Abertas desde 2015, altura em que foi concretizada a sua adesão à cimeira, lançada em 2011, com mais de 70 países membros.
Trata-se de um fórum que visa difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas com a transparência dos governos, o acesso à informação pública e a participação social.
No âmbito da cimeira, vários projetos já estão em andamento, incluindo uma série de eventos a nível internacional e operações de "Ministério aberto" na França.
O principal desafio do encontro de dois dias é mostrar que o Governo Aberto tem um impacto real na vida dos cidadãos e na forma como a democracia funciona.
Nele participam vários milhares de participantes, nomeadamente representantes dos Estados, membros dos parlamentos, autoridades locais, Organizações Não Governamentais (ONG) e o setor privado.
Mais do que uma declaração política, a França espera que esta cimeira resulte em grupos de Estados-Membros e parceiros da sociedade civil a lançarem ações que implementem as prioridades fundamentais de forma concreta.
Para isso, serão disponibilizados recursos para todos os reformadores, designadamente um catálogo global de ferramentas e métodos reutilizáveis “que ajudarão a abrir e partilhar a tomada de decisões públicas”.
A comité organizador salienta ainda que um ano depois do Acordo de Paris sobre o Clima, a França pretende fazer da cimeira de dezembro a reunião global para todos aqueles que desejem transformar a ação pública e rejuvenescer a democracia.
-0- PANA CS/DD 07dez2016
Em comunicado de imprensa, o Gabinete do primeiro-ministro refere que este último se faz acompanhar do ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades e ministro da Defesa, Luís Filipe Tavares, representando Cabo Verde no evento a convite do Presidente da França, François Hollande.
Na nota, o Gabinete recorda que Cabo Verde faz parte do das parcerias Giovernamentais Abertas desde 2015, altura em que foi concretizada a sua adesão à cimeira, lançada em 2011, com mais de 70 países membros.
Trata-se de um fórum que visa difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas com a transparência dos governos, o acesso à informação pública e a participação social.
No âmbito da cimeira, vários projetos já estão em andamento, incluindo uma série de eventos a nível internacional e operações de "Ministério aberto" na França.
O principal desafio do encontro de dois dias é mostrar que o Governo Aberto tem um impacto real na vida dos cidadãos e na forma como a democracia funciona.
Nele participam vários milhares de participantes, nomeadamente representantes dos Estados, membros dos parlamentos, autoridades locais, Organizações Não Governamentais (ONG) e o setor privado.
Mais do que uma declaração política, a França espera que esta cimeira resulte em grupos de Estados-Membros e parceiros da sociedade civil a lançarem ações que implementem as prioridades fundamentais de forma concreta.
Para isso, serão disponibilizados recursos para todos os reformadores, designadamente um catálogo global de ferramentas e métodos reutilizáveis “que ajudarão a abrir e partilhar a tomada de decisões públicas”.
A comité organizador salienta ainda que um ano depois do Acordo de Paris sobre o Clima, a França pretende fazer da cimeira de dezembro a reunião global para todos aqueles que desejem transformar a ação pública e rejuvenescer a democracia.
-0- PANA CS/DD 07dez2016