PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde precisa de 182 mil euros para erradicar paludismo
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde solicitou ao Fundo Global um financiamento de 20 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 182 mil euros) para implementar o seu projeto de erradicação do paludismo até 2020, apurou a PANA quinta-feira de fonte oficial.
Segundo a fonte, o Governo e a instância de coordenação do Fundo Global estão a trabalhar na elaboração de uma proposta de combate ao paludismo, de forma a identificarem as intervenções mais eficazes para erradicar a doença.
Mas para isso, sublinhou a fonte, é necessária a participação dos municípios, do Ministério do Ambiente e da sociedade em geral.
As autoridades sanitárias visitaram os bairros mais problemáticos da cidade da da Praia para verificar as medidas preventivas em curso, antes do período das chuvas, bem como o funcionamento das referidas estruturas e auscultar as preocupações das populações.
Todos os anos, antes da época das chuvas, o Governo implementa o programa de prevenção de doenças transmitidas por mosquitos, com realce para o paludismo.
No entanto, as autoridades advertem que, apesar das intervenções no terreno por parte da Delegacia de Saúde e das Forças Armadas, o cenário está longe daquilo que é desejável, e que as medidas adotadas “não são suficientes” para eliminar todos os focos de proliferação de mosquitos.
Por isso, a poulação e as autoridades municipais foram chamadas a colaborarem com as instituições de saúde para que juntos possam combater e erradicar o paludismo e a dengue em Cabo Verde.
Cabo Verde está a responder com determinação ao repto lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo-se registado uma taxa de um caso por cada mil habitantes desde 2012, o que coloca Cabo Verde já na fase de "pré-eliminação" da doença.
Dados de 1991 a 2011, indicam a redução com registos, a nível nacional, de 74 casos em 1991 (18 importados e 56 autóctones), 127 casos em 1995 (20 importados e 107 autóctones).
Em 2011, foram registados 36 casos, dos quais sete autóctones e 29 importados.
Este ano, já foram detetados 11 casos de paludismo, sendo cinco autótones, nos bairros mais problemáticos de Tira Chapéu, Fontom e Várzea; e seis importados.
-0- PANA CS/IZ 21jul2014
Segundo a fonte, o Governo e a instância de coordenação do Fundo Global estão a trabalhar na elaboração de uma proposta de combate ao paludismo, de forma a identificarem as intervenções mais eficazes para erradicar a doença.
Mas para isso, sublinhou a fonte, é necessária a participação dos municípios, do Ministério do Ambiente e da sociedade em geral.
As autoridades sanitárias visitaram os bairros mais problemáticos da cidade da da Praia para verificar as medidas preventivas em curso, antes do período das chuvas, bem como o funcionamento das referidas estruturas e auscultar as preocupações das populações.
Todos os anos, antes da época das chuvas, o Governo implementa o programa de prevenção de doenças transmitidas por mosquitos, com realce para o paludismo.
No entanto, as autoridades advertem que, apesar das intervenções no terreno por parte da Delegacia de Saúde e das Forças Armadas, o cenário está longe daquilo que é desejável, e que as medidas adotadas “não são suficientes” para eliminar todos os focos de proliferação de mosquitos.
Por isso, a poulação e as autoridades municipais foram chamadas a colaborarem com as instituições de saúde para que juntos possam combater e erradicar o paludismo e a dengue em Cabo Verde.
Cabo Verde está a responder com determinação ao repto lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo-se registado uma taxa de um caso por cada mil habitantes desde 2012, o que coloca Cabo Verde já na fase de "pré-eliminação" da doença.
Dados de 1991 a 2011, indicam a redução com registos, a nível nacional, de 74 casos em 1991 (18 importados e 56 autóctones), 127 casos em 1995 (20 importados e 107 autóctones).
Em 2011, foram registados 36 casos, dos quais sete autóctones e 29 importados.
Este ano, já foram detetados 11 casos de paludismo, sendo cinco autótones, nos bairros mais problemáticos de Tira Chapéu, Fontom e Várzea; e seis importados.
-0- PANA CS/IZ 21jul2014