PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde pode recorrer à tecnologia moderna para provocar chuvas, diz governante
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde colocou na agenda dos encontros sobre a meteorologia em África, que decorrem até a 14 corrente na cidade da Praia, a análise da possibilidade de trazer ao país a tecnologia de inseminação artificial das nuvens para controlar as precipitações pluviométricas ao país.
Estas declarações foram feitas terça-feira pelo ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, ao proceder à abertura oficial da 16ª sessão da Associação da região africana das Nações Unidas para a meteorologia, na cidade da Praia.
Afirmou que, durante a reunião os responsáveis pela meteorologia em Cabo Verde vão escrutinar as dimensões desta tecnologia, tentando conhecer melhor a experiência de alguns países africanos, como é o caso do Burkina Faso, onde já é utilizado com muita frequência.
“Caso se revele possível, porque não tentar?”, questionou, sublinhando que, sendo uma tecnologia bastante cara, o Governo cabo-verdiano vai ter de analisar as vantagens e as desvantagens antes de tomar a decisão de a trazer ao arquipélago cabo-verdiano.
O governante revelou que, para a reunião da Associação regional africana das Nações Unidas para a meteorologia, iniciada oficialmente terça-feira na cidade da Praia, Cabo Verde tem uma agenda específica que vai debruçar sobre questões relacionadas com a gestão e previsão de riscos, por exemplo em caso de chuvas em quantidade extrema.
Segundo ele, Cabo Verde quer ainda aprofundar a sua agenda no que diz respeito à meteorologia marítima, em todas as suas dimensões, para analisar a forma como esta pode auxiliar o país no desenvolvimento do seu cluster do mar.
A 16ª sessão da Associação da região africana das Nações Unidas para a meteorologia decorre até ao dia 9 do corrente, antecedendo a conferência dos ministros africanos para a meteorologia, a decorrer de 10 a 14 de fevereiro, onde vão ser analisadas e avaliadas todas as propostas discutidas na reunião da associação.
-0- PANA CS/DD 04fev2015
Estas declarações foram feitas terça-feira pelo ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, ao proceder à abertura oficial da 16ª sessão da Associação da região africana das Nações Unidas para a meteorologia, na cidade da Praia.
Afirmou que, durante a reunião os responsáveis pela meteorologia em Cabo Verde vão escrutinar as dimensões desta tecnologia, tentando conhecer melhor a experiência de alguns países africanos, como é o caso do Burkina Faso, onde já é utilizado com muita frequência.
“Caso se revele possível, porque não tentar?”, questionou, sublinhando que, sendo uma tecnologia bastante cara, o Governo cabo-verdiano vai ter de analisar as vantagens e as desvantagens antes de tomar a decisão de a trazer ao arquipélago cabo-verdiano.
O governante revelou que, para a reunião da Associação regional africana das Nações Unidas para a meteorologia, iniciada oficialmente terça-feira na cidade da Praia, Cabo Verde tem uma agenda específica que vai debruçar sobre questões relacionadas com a gestão e previsão de riscos, por exemplo em caso de chuvas em quantidade extrema.
Segundo ele, Cabo Verde quer ainda aprofundar a sua agenda no que diz respeito à meteorologia marítima, em todas as suas dimensões, para analisar a forma como esta pode auxiliar o país no desenvolvimento do seu cluster do mar.
A 16ª sessão da Associação da região africana das Nações Unidas para a meteorologia decorre até ao dia 9 do corrente, antecedendo a conferência dos ministros africanos para a meteorologia, a decorrer de 10 a 14 de fevereiro, onde vão ser analisadas e avaliadas todas as propostas discutidas na reunião da associação.
-0- PANA CS/DD 04fev2015