PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde perspetiva ensino de madarim em escolas secundárias
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde introduzirá, a partir do ano letivo 2017-2018, o ensino do mandarim, língua mais falada na China, no ensino secundário, no âmbito do alargamento do perfil linguístico dos alunos, apurou a PANA, segunda-feira, de fonte segura.
De acordo com a ministra da Educação, Família e Inclusão Social, Maritsa Rosabal, o projeto da introdução do mandarim no ensino secundário será apoiado pela embaixada da China no arquipélago cabo-verdiano.
A governante visitou, nos últimos dias, infraestruturas de ensino, construídas na ilha de Santiago, com o apoio da China, país que, segundo ela própria, se têm mostrado muito proativo no apoio ao setor da educação em Cabo Verde.
Aproveitou a ocasião para anunciar algumas prioridades do Governo para o ano letivo 2016-2017, a iniciar a 1 de setembro próximo, nomeadamente o alargamento do ensino pré-escolar, a criação de condições necessárias ao alargamento do ensino básico para oito anos e a introdução das línguas francesa e inglesa no quinto ano de escolaridade.
Por sua vez, o embaixador da China em Cabo Verde, Du Xiaocong, que também estava presente nesta atividade da ministra Rosabal, explicou que a mesma tem como objetivo conhecer melhor a situação do ensino básico e secundário de Cabo Verde, de modo a permitir o desenvolvimento da cooperação com estas escolas.
A 26 de agosto corrente, mais um grupo de 38 estudantes cabo-verdianos partiu para a China a fim de fazerem uma formação superior em universidades chinesas.
De acordo com uma fonte do setor da educação na embaixada da China em Cabo Verde, dos 38 contemplados 33 são bolseiros do Governo central chinês e cinco da Associação de Amizade Cabo Verde-China (AMICACHI).
No total, 50 alunos cabo-verdianos vão este ano para a China ao passo que 17 outros beneficiaram de bolsas atribuídas no âmbito do protocolo entre algumas câmaras municipais cabo-verdianas e cidades chinesas.
“Para este ano, os cursos contemplados são à administração de negócios, a sociologia, a geografia, a filosofia, a medicina clínica, a economia, a tradução e interpretação, relações internacionais, a engenharia informática, a arquitectura, e a língua inglesa”, indicou a fonte, frisando que das 38 bolsas já atribuídas, três são para o doutoramento, quatro para o mestrado sendo os restantes para a licenciatura.
Desde 1996, o Governo chinês tem concedido bolsas de estudo a estudantes cabo-verdianos, estando atualmente a estudar na China cerca de trezentos Cabo-verdianos com bolsas de estudo completas ou parciais.
-0- PANA CS/DD 31ago2016
De acordo com a ministra da Educação, Família e Inclusão Social, Maritsa Rosabal, o projeto da introdução do mandarim no ensino secundário será apoiado pela embaixada da China no arquipélago cabo-verdiano.
A governante visitou, nos últimos dias, infraestruturas de ensino, construídas na ilha de Santiago, com o apoio da China, país que, segundo ela própria, se têm mostrado muito proativo no apoio ao setor da educação em Cabo Verde.
Aproveitou a ocasião para anunciar algumas prioridades do Governo para o ano letivo 2016-2017, a iniciar a 1 de setembro próximo, nomeadamente o alargamento do ensino pré-escolar, a criação de condições necessárias ao alargamento do ensino básico para oito anos e a introdução das línguas francesa e inglesa no quinto ano de escolaridade.
Por sua vez, o embaixador da China em Cabo Verde, Du Xiaocong, que também estava presente nesta atividade da ministra Rosabal, explicou que a mesma tem como objetivo conhecer melhor a situação do ensino básico e secundário de Cabo Verde, de modo a permitir o desenvolvimento da cooperação com estas escolas.
A 26 de agosto corrente, mais um grupo de 38 estudantes cabo-verdianos partiu para a China a fim de fazerem uma formação superior em universidades chinesas.
De acordo com uma fonte do setor da educação na embaixada da China em Cabo Verde, dos 38 contemplados 33 são bolseiros do Governo central chinês e cinco da Associação de Amizade Cabo Verde-China (AMICACHI).
No total, 50 alunos cabo-verdianos vão este ano para a China ao passo que 17 outros beneficiaram de bolsas atribuídas no âmbito do protocolo entre algumas câmaras municipais cabo-verdianas e cidades chinesas.
“Para este ano, os cursos contemplados são à administração de negócios, a sociologia, a geografia, a filosofia, a medicina clínica, a economia, a tradução e interpretação, relações internacionais, a engenharia informática, a arquitectura, e a língua inglesa”, indicou a fonte, frisando que das 38 bolsas já atribuídas, três são para o doutoramento, quatro para o mestrado sendo os restantes para a licenciatura.
Desde 1996, o Governo chinês tem concedido bolsas de estudo a estudantes cabo-verdianos, estando atualmente a estudar na China cerca de trezentos Cabo-verdianos com bolsas de estudo completas ou parciais.
-0- PANA CS/DD 31ago2016