PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde pede financiamentos do BEI para projetos privados no setor turístico
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo de Cabo Verde pediu, quarta-feira, na cidade da Praia, ao Banco Europeu de Investimentos (BEI) que canalize parte substancial do financiamento que vem atribuíndo a Cabo Verde para projetos no setor do turismo, da iniciativa privada, apurou a PANA de fonte segura.
A proposta foi apresentada pelo ministro cabo-verdiano das Finanças, Olavo Correia, na abertura dum workshop sobre “Mecanismos e Oportunidades de Financiamento/investimento para o Setor Privado cabo-verdiano”.
Ao proceder à abertura do encontro, na presença de uma missão do BEI, Olavo Correia garantiu que se trata de projetos privados que vão gerar rendimentos, empregos e criar riquezas em todo o país.
“O Governo incentiva e dá todo o suporte a todos os projetos que sejam bem montados, que tenham uma boa estrutura financeira e promotores credíveis. Estes projetos terão todo o conforto do Governo e poderão ser submetidos ao BEI para efeito de financiamento”, precisou.
O governante aproveitou a ocasião para anunciar a próxima deslocação ao Luxemburgo, sede do BEI, de uma missão cabo-verdiana que integrará promotores de projetos no sentido de convencer os dirigentes dessa instituição financeira europeia a disponibilizarem financiamentos.
A prioridade é para projetos turísticos, já que, na perspetiva do Governo, o turismo é o setor catalisador da economia, uma vez que “atualmente o turismo representa cerca de 25 porcento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e está concentrado em 90 porcento em duas ilhas, designadamente as do Sal e Boa Vista, e num único produto, sol e mar, de acordo com o governante.
“A intenção do Governo é estender o fenómeno turístico a todas as ilhas habitadas e diversificar a oferta turística”, anotou.
O BEI financiou, recentemente em Cabo Verde, quatro projetos nas áreas de energias, a água, o setor financeiro e transportes, sendo dois públicos e dois privados, nomeadamente a reabilitação do Porto da Palmeira na ilha do Sal e Parque Eólico e outros da empresa pública de eletricidade e água (Electra).
A nível da África, o Banco tem financiado, para além de Cabo Verde, projetos no Benin, no Togo, no Senegal, no Mali, na Libéria, no Burkina Faso, entre outros países, com até 50 porcento do total do orçamento.
-0- PANA CS/DD 16mar2017
A proposta foi apresentada pelo ministro cabo-verdiano das Finanças, Olavo Correia, na abertura dum workshop sobre “Mecanismos e Oportunidades de Financiamento/investimento para o Setor Privado cabo-verdiano”.
Ao proceder à abertura do encontro, na presença de uma missão do BEI, Olavo Correia garantiu que se trata de projetos privados que vão gerar rendimentos, empregos e criar riquezas em todo o país.
“O Governo incentiva e dá todo o suporte a todos os projetos que sejam bem montados, que tenham uma boa estrutura financeira e promotores credíveis. Estes projetos terão todo o conforto do Governo e poderão ser submetidos ao BEI para efeito de financiamento”, precisou.
O governante aproveitou a ocasião para anunciar a próxima deslocação ao Luxemburgo, sede do BEI, de uma missão cabo-verdiana que integrará promotores de projetos no sentido de convencer os dirigentes dessa instituição financeira europeia a disponibilizarem financiamentos.
A prioridade é para projetos turísticos, já que, na perspetiva do Governo, o turismo é o setor catalisador da economia, uma vez que “atualmente o turismo representa cerca de 25 porcento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e está concentrado em 90 porcento em duas ilhas, designadamente as do Sal e Boa Vista, e num único produto, sol e mar, de acordo com o governante.
“A intenção do Governo é estender o fenómeno turístico a todas as ilhas habitadas e diversificar a oferta turística”, anotou.
O BEI financiou, recentemente em Cabo Verde, quatro projetos nas áreas de energias, a água, o setor financeiro e transportes, sendo dois públicos e dois privados, nomeadamente a reabilitação do Porto da Palmeira na ilha do Sal e Parque Eólico e outros da empresa pública de eletricidade e água (Electra).
A nível da África, o Banco tem financiado, para além de Cabo Verde, projetos no Benin, no Togo, no Senegal, no Mali, na Libéria, no Burkina Faso, entre outros países, com até 50 porcento do total do orçamento.
-0- PANA CS/DD 16mar2017