PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde participa em reunião anual do BAD no Rwanda
Praia, Cabo Verde (PANA) - A ministra cabo-verdiana das Finanças e do Planeamento, CristinaDuarte, participa, desdea segunda-feira, em Kigali (Rwanda) na reunião anual do grupo do Banco Africano do Desenvolvimento (BAD), sob o lema"Os próximos 50 anos: A África que queremos", apurou a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
Os participantes no encontro de quatro dias vão refletir sobre uma visão para o continente africano, com base em aspirações dos seus países e seus povos.
A reunião, que coincide com o 50º aniversário do BAD, versará ainda sobre a economia global e o desenvolvimento internacional, principalmente sobre as perspetivas económicas de África e seus mercados financeiros sob a visão da Agenda da União Africana 2063.
Trata-se de um instrumento onde se destaca, entre outros objetivos, fazer de África um continente próspero, com base num crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável, um continente integrado com base no pan-africanismo, um continente caracterizado pela boa governação, pela democracia, pelo respeito pelos direitos humanos e pelo Estado de Direito Democrático.
A Agenda 2063 também quer um continente pacífico e seguro, com forte identidade cultural, valores e a ética, bem como um forte apoio de parceiros globais.
Considerado um parceiro de referência no processo de Desenvolvimento de Cabo Verde, o BAD anunciou, em março último, vai investir 100 milhões de euros no país nos próximos cinco anos.
Esta é a perspetiva de investimento que o BAD apresentou, por essa altura, no âmbito de uma estratégia de apoio ao lançamento em Cabo Verde das bases de um crescimento mais inclusivo.
De acordo com a ministra das Finanças e Planeamento, Cristina Duarte, esta estratégia teve em conta o Documento Estratégico de Crescimento e Redução da Pobreza do Governo de Cabo Verde, um documento que serviu como ponto de partida, tanto pelo BAD como pelo Banco Mundial (BM), para elaborarem a sua estratégia de intervenção em Cabo Verde, nos próximos anos.
O BAD vai continuar a apoiar Cabo Verde em dois pilares, designadamente na infraestruturação e no apoio institucional.
Conforme explicou Cristina Duarte, as infraestruturas têm de ser geridas por órgãos mais eficientes, enquanto o apoio institucional vai elevar a eficiência organizativa para que seja explorado ao máximo o que já está construído.
À margem da reunião anual do BAD, a ministra cabo-verdiana das Finanças vai aproveitar a sua presença na capital ruandesa para manter vários encontros de trabalho com seus homólogos da Nigéria, Angola, Gabão e Guiné Equatorial, bem como com responsáveis da Cooperação Japonesa, do Fundo Kuwait, do Fundo Saudita, o presidente do BAD, Donald kaberuka, entre outros parceiros no desenvolvimento de Cabo Verde.
-0- PANA CS/DD 20maio2014
Os participantes no encontro de quatro dias vão refletir sobre uma visão para o continente africano, com base em aspirações dos seus países e seus povos.
A reunião, que coincide com o 50º aniversário do BAD, versará ainda sobre a economia global e o desenvolvimento internacional, principalmente sobre as perspetivas económicas de África e seus mercados financeiros sob a visão da Agenda da União Africana 2063.
Trata-se de um instrumento onde se destaca, entre outros objetivos, fazer de África um continente próspero, com base num crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável, um continente integrado com base no pan-africanismo, um continente caracterizado pela boa governação, pela democracia, pelo respeito pelos direitos humanos e pelo Estado de Direito Democrático.
A Agenda 2063 também quer um continente pacífico e seguro, com forte identidade cultural, valores e a ética, bem como um forte apoio de parceiros globais.
Considerado um parceiro de referência no processo de Desenvolvimento de Cabo Verde, o BAD anunciou, em março último, vai investir 100 milhões de euros no país nos próximos cinco anos.
Esta é a perspetiva de investimento que o BAD apresentou, por essa altura, no âmbito de uma estratégia de apoio ao lançamento em Cabo Verde das bases de um crescimento mais inclusivo.
De acordo com a ministra das Finanças e Planeamento, Cristina Duarte, esta estratégia teve em conta o Documento Estratégico de Crescimento e Redução da Pobreza do Governo de Cabo Verde, um documento que serviu como ponto de partida, tanto pelo BAD como pelo Banco Mundial (BM), para elaborarem a sua estratégia de intervenção em Cabo Verde, nos próximos anos.
O BAD vai continuar a apoiar Cabo Verde em dois pilares, designadamente na infraestruturação e no apoio institucional.
Conforme explicou Cristina Duarte, as infraestruturas têm de ser geridas por órgãos mais eficientes, enquanto o apoio institucional vai elevar a eficiência organizativa para que seja explorado ao máximo o que já está construído.
À margem da reunião anual do BAD, a ministra cabo-verdiana das Finanças vai aproveitar a sua presença na capital ruandesa para manter vários encontros de trabalho com seus homólogos da Nigéria, Angola, Gabão e Guiné Equatorial, bem como com responsáveis da Cooperação Japonesa, do Fundo Kuwait, do Fundo Saudita, o presidente do BAD, Donald kaberuka, entre outros parceiros no desenvolvimento de Cabo Verde.
-0- PANA CS/DD 20maio2014