PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde participa em conferência de doadores para Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - O ministro cabo-verdiano das Relações Exteriores, Jorge Tolentino, vai participar na Conferência Internacional de Doadores para a Guiné-Bissau, a 25 de março corrente em Bruxelas (Bélgica), soube a PANA, na cidade da Praia, terça-feira de fonte diplomática.
A presença do chefe da diplomacia do arquipélago nesta conferência testemunha o apoio de Cabo Verde a esta iniciativa na qual a Guiné-Bissau deposita todas as suas esperanças para mobilizar fundos substanciais para financiar a sua reconstrução nacional.
O empenho de Cabo Verde na realização da mesa redonda foi reconhecido, recentemente, pelo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, para quem o seu país "devia agradecer" o apoio e a disponibilidade que tem vindo a receber do Governo cabo-verdiano, sobretudo, na sensibilização dos parceiros para esta reunião de doadores.
"A primeira entidade que nós temos que agradecer é Cabo Verde que está cá de corpo e alma. Veio materializar uma promessa que nos fez há pouco tempo, para dizer que acredita em nós", anotou o chefe do Governo bissau-guineense, que estava acompanhado pela ministra do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial de Cabo Verde, Leonesa Fortes, que liderou uma missão de empresários cabo-verdianos que visitou a Guiné-Bissau no início deste mês.
A conferência, organizada pelo Governo bissau-guineense em parceria com a União Europeia (UE) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), tem por objetivo defender um Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Guiné-Bissau a médio prazo de 2015-2025.
Para o efeito, o novo Executivo bissau-guineense terá de convencer a comunidade internacional que a Guiné-Bissau entrou definitivamente no caminho da paz e da estabilidade depois de o país ter vivido longos anos mergulhada na instabilidade, resultante de sucessivos golpes de estado protagonizados pelos militares.
No entanto, em maio de 2014 a Guiné-Bissau virou a página ao organizar eleições, legislativas e presidenciais que permitiram restaurar a ordem constitucional e a consequente retomada das relações com a comunidade internacional que tinha relegado o país ao isolamento.
-0- PANA CS/TON 24março2015
A presença do chefe da diplomacia do arquipélago nesta conferência testemunha o apoio de Cabo Verde a esta iniciativa na qual a Guiné-Bissau deposita todas as suas esperanças para mobilizar fundos substanciais para financiar a sua reconstrução nacional.
O empenho de Cabo Verde na realização da mesa redonda foi reconhecido, recentemente, pelo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, para quem o seu país "devia agradecer" o apoio e a disponibilidade que tem vindo a receber do Governo cabo-verdiano, sobretudo, na sensibilização dos parceiros para esta reunião de doadores.
"A primeira entidade que nós temos que agradecer é Cabo Verde que está cá de corpo e alma. Veio materializar uma promessa que nos fez há pouco tempo, para dizer que acredita em nós", anotou o chefe do Governo bissau-guineense, que estava acompanhado pela ministra do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial de Cabo Verde, Leonesa Fortes, que liderou uma missão de empresários cabo-verdianos que visitou a Guiné-Bissau no início deste mês.
A conferência, organizada pelo Governo bissau-guineense em parceria com a União Europeia (UE) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), tem por objetivo defender um Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Guiné-Bissau a médio prazo de 2015-2025.
Para o efeito, o novo Executivo bissau-guineense terá de convencer a comunidade internacional que a Guiné-Bissau entrou definitivamente no caminho da paz e da estabilidade depois de o país ter vivido longos anos mergulhada na instabilidade, resultante de sucessivos golpes de estado protagonizados pelos militares.
No entanto, em maio de 2014 a Guiné-Bissau virou a página ao organizar eleições, legislativas e presidenciais que permitiram restaurar a ordem constitucional e a consequente retomada das relações com a comunidade internacional que tinha relegado o país ao isolamento.
-0- PANA CS/TON 24março2015