PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde observa 2 dias de luto por morte de poeta
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo de Caabo Verde decretou dois dias de luto nacional em homenagem ao poeta, político, jurista e diplomata Corsino Fortes, falecido na manhã desta sexta-feira na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente, a sua terra natal, soube a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, José Maria Neves, que falava sexta-feira no Palácio do Governo, na Várzea, para reagir à morte daquele que é considerado como um dos expoentes máximos da literatura cabo-verdiana.
"Acho que a morte de Corsino Fortes é uma grande perda para o país", começou por declarar José Maria Neves, sublinhando que o escritor era um "homem plural: poeta, grande intelectual e grande criador, governante, diplomata, empresário, magistrado, combatente da liberdade da pátria".
Para o chefe do Governo cabo-verdiano, Corsino Fortes foi também “um homem de elevada estatura moral e política, um patriota, com uma grande generosidade e um grande amor por Cabo Verde”.
Segundo ele, o país perdeu “um homem muito elegante que deu um contributo enorme para Cabo Verde.
“Mas silenciaram-se os sinos e nascem novas luzes que hão-de alumiar-nos os caminhos do futuro para realizarmos os sonhos do poeta que é ver um Cabo Verde moderno, desenvolvido. Um Cabo Verde onde todas e todos vivem com dignidade", acentuou o primeiro-ministro cabo-verdiano.
"Vão haver dois dias de luto nacional, com bandeira a meia haste e haverá também honras fúnebres, em São Vicente, durante as exéquias do Dr. Corsino Fortes", anunciou.
A cerimónia fúnebre do poeta Corsino Fortes parte do Palácio do Povo, onde o corpo se encontra em câmara ardente, para o cemitério da cidade que viu nascer o escritor e político.
O autor de “Pão
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, José Maria Neves, que falava sexta-feira no Palácio do Governo, na Várzea, para reagir à morte daquele que é considerado como um dos expoentes máximos da literatura cabo-verdiana.
"Acho que a morte de Corsino Fortes é uma grande perda para o país", começou por declarar José Maria Neves, sublinhando que o escritor era um "homem plural: poeta, grande intelectual e grande criador, governante, diplomata, empresário, magistrado, combatente da liberdade da pátria".
Para o chefe do Governo cabo-verdiano, Corsino Fortes foi também “um homem de elevada estatura moral e política, um patriota, com uma grande generosidade e um grande amor por Cabo Verde”.
Segundo ele, o país perdeu “um homem muito elegante que deu um contributo enorme para Cabo Verde.
“Mas silenciaram-se os sinos e nascem novas luzes que hão-de alumiar-nos os caminhos do futuro para realizarmos os sonhos do poeta que é ver um Cabo Verde moderno, desenvolvido. Um Cabo Verde onde todas e todos vivem com dignidade", acentuou o primeiro-ministro cabo-verdiano.
"Vão haver dois dias de luto nacional, com bandeira a meia haste e haverá também honras fúnebres, em São Vicente, durante as exéquias do Dr. Corsino Fortes", anunciou.
A cerimónia fúnebre do poeta Corsino Fortes parte do Palácio do Povo, onde o corpo se encontra em câmara ardente, para o cemitério da cidade que viu nascer o escritor e político.
O autor de “Pão