PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde na linha da frente do combate ao narcotráfico
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde é apontado como um dos países da África Ocidental onde, graças às medidas implementadas pelo Governo do primeiro-ministro José Maria Neves, a apreensão de droga aumentou nos últimos anos, apurou a PANA segunda-feira.
Um relatório do Observatório Sahelo-Sariano de Geopolítica e Estratégia (OSGS), intitulado "Avaliação dos Riscos e Apostas de Segurança no Espaço Sahelo-Sariano", dá conta de que, em Cabo Verde, apesar do aumento do tráfico de estupefacientes na região africana onde o país está inserido, as autoridades nacionais têm travado uma luta sem tréguas aos traficantes.
Os resultados da repressão contra o tráfico de droga em Cabo Verde estão à vista de todos e têm-se traduzido em frequentes apreensões de droga transportada por via aérea e marítima, na detenção, no julgamento e na condenação de traficantes e consequente apreensão de bens adquiridos através do branqueamento de capitais provenientes do narcotráfico.
Cerca de 50 toneladas de cocaína circulam ilegalmente cada ano em África, indica o relatório do OSGS, sublinhando que a faixa que vai da Mauritânia ao Tchad, passando pela Argélia, pelo Mali e pelo Níger, tornou-se numa zona de trânsito da droga destinada ao mercado europeu.
Encaminhada por diferentes meios de transporte na África Ocidental, a cocaína passa pelo norte do Mali, sul da Argélia, norte do Níger, sul da Líbia e Egipto para chegar à Europa, segundo o itinerário reconstituído pelo OSGS, um organismo sediado em Bamako, no Mali.
Ao contrário de Cabo Verde, vários outros países da África Ocidental, entre os quais a Guiné-Bissau, a Guiné-Conakry e o Senegal, conhecem uma forte progressão do tráfico e apreensões de droga, indica ainda o relatório.
No caso de Cabo Verde, o estudo indica que, apesar do aumento do tráfico de estupefacientes na região, as autoridades têm travado uma luta sem tréguas aos traficantes de drogas.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Controlo Internacional de Drogas (PNUCID), a droga faz pairar graves incertezas sobre a paz e a estabilidade na África Ocidental.
-0- PANA CS/IZ 13Dez2010
Um relatório do Observatório Sahelo-Sariano de Geopolítica e Estratégia (OSGS), intitulado "Avaliação dos Riscos e Apostas de Segurança no Espaço Sahelo-Sariano", dá conta de que, em Cabo Verde, apesar do aumento do tráfico de estupefacientes na região africana onde o país está inserido, as autoridades nacionais têm travado uma luta sem tréguas aos traficantes.
Os resultados da repressão contra o tráfico de droga em Cabo Verde estão à vista de todos e têm-se traduzido em frequentes apreensões de droga transportada por via aérea e marítima, na detenção, no julgamento e na condenação de traficantes e consequente apreensão de bens adquiridos através do branqueamento de capitais provenientes do narcotráfico.
Cerca de 50 toneladas de cocaína circulam ilegalmente cada ano em África, indica o relatório do OSGS, sublinhando que a faixa que vai da Mauritânia ao Tchad, passando pela Argélia, pelo Mali e pelo Níger, tornou-se numa zona de trânsito da droga destinada ao mercado europeu.
Encaminhada por diferentes meios de transporte na África Ocidental, a cocaína passa pelo norte do Mali, sul da Argélia, norte do Níger, sul da Líbia e Egipto para chegar à Europa, segundo o itinerário reconstituído pelo OSGS, um organismo sediado em Bamako, no Mali.
Ao contrário de Cabo Verde, vários outros países da África Ocidental, entre os quais a Guiné-Bissau, a Guiné-Conakry e o Senegal, conhecem uma forte progressão do tráfico e apreensões de droga, indica ainda o relatório.
No caso de Cabo Verde, o estudo indica que, apesar do aumento do tráfico de estupefacientes na região, as autoridades têm travado uma luta sem tréguas aos traficantes de drogas.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Controlo Internacional de Drogas (PNUCID), a droga faz pairar graves incertezas sobre a paz e a estabilidade na África Ocidental.
-0- PANA CS/IZ 13Dez2010