PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde na Conferência Mundial sobre Educação de Adultos
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O secretário de Estado da Educação de Cabo Verde, Octávio Tavares, participa na VI Conferência Internacional de Educação de Adultos (Confintea VI), a partir desta terça-feira no Estado de Pará, no Brasil, soube a PANA na Praia de fonte oficial.
Trata-se de uma iniciativa da UNESCO e do Ministério da Educação do Brasil que visa chamar a atenção sobre as formas de relacionamento entre a aprendizagem e educação de adultos e o seu contributo para o desenvolvimento sustentável nos aspectos sociais, económicos, ecológicos e culturais.
De acordo com os organizadores do evento, a Confintea VI proporcionará uma importante plataforma para o diálogo sobre políticas e promoção da aprendizagem de adultos e educação não formal em âmbito global.
A conferência envolverá os países membros da UNESCO, agências das Nações Unidas, agências multilaterais e bilaterais de cooperação, organizações da sociedade civil, sector privado e aprendizes de todas as regiões do mundo.
Durante quatro dias, os participantes, irão debater temas como: "Viver e aprender para um futuro melhor: o poder da educação de adultos"; "Alfabetização como uma competência chave para aprendizagem ao longo da vida"; "Da retórica à acção".
Em mensagem divulgada por ocasião da VI Conferência Internacional de Educação de Adultos, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki- Moon, chama a atenção para o facto de mais de 750 milhões de pessoas no mundo serem analfabetas, a maioria mulheres.
Para o secretário-geral das Nações Unidas "num mundo moderno, não poder ler e escrever é uma deficiência devastadora" e constitui "uma barreira para o desenvolvimento".
No caso de Cabo Verde, os ganhos em matéria de alfabetização e educação de adultos são reconhecidos a nível internacional, sendo um dos poucos os países subdesenvolvidos que conseguiu aumentar a taxa de alfabetização da população de pouco mais de 30 por cento na altura da independência (1975) para cerca de 80 por cento na população adulta e 95 por cento na camada juvenil.
Após a queda exponencial da taxa de analfabetismo de adultos nos 34 anos de independência nacional, o sistema de alfabetização e educação de adultos de Cabo Verde diversifica-se caminhando agora para a formação profissional e a socialização do seu modelo com outros países, nomeadamente africanos.
Trata-se de uma iniciativa da UNESCO e do Ministério da Educação do Brasil que visa chamar a atenção sobre as formas de relacionamento entre a aprendizagem e educação de adultos e o seu contributo para o desenvolvimento sustentável nos aspectos sociais, económicos, ecológicos e culturais.
De acordo com os organizadores do evento, a Confintea VI proporcionará uma importante plataforma para o diálogo sobre políticas e promoção da aprendizagem de adultos e educação não formal em âmbito global.
A conferência envolverá os países membros da UNESCO, agências das Nações Unidas, agências multilaterais e bilaterais de cooperação, organizações da sociedade civil, sector privado e aprendizes de todas as regiões do mundo.
Durante quatro dias, os participantes, irão debater temas como: "Viver e aprender para um futuro melhor: o poder da educação de adultos"; "Alfabetização como uma competência chave para aprendizagem ao longo da vida"; "Da retórica à acção".
Em mensagem divulgada por ocasião da VI Conferência Internacional de Educação de Adultos, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki- Moon, chama a atenção para o facto de mais de 750 milhões de pessoas no mundo serem analfabetas, a maioria mulheres.
Para o secretário-geral das Nações Unidas "num mundo moderno, não poder ler e escrever é uma deficiência devastadora" e constitui "uma barreira para o desenvolvimento".
No caso de Cabo Verde, os ganhos em matéria de alfabetização e educação de adultos são reconhecidos a nível internacional, sendo um dos poucos os países subdesenvolvidos que conseguiu aumentar a taxa de alfabetização da população de pouco mais de 30 por cento na altura da independência (1975) para cerca de 80 por cento na população adulta e 95 por cento na camada juvenil.
Após a queda exponencial da taxa de analfabetismo de adultos nos 34 anos de independência nacional, o sistema de alfabetização e educação de adultos de Cabo Verde diversifica-se caminhando agora para a formação profissional e a socialização do seu modelo com outros países, nomeadamente africanos.