PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde melhora ranking de luta contra corrupção
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Cabo Verde subiu uma posição no Índice de 2008 sobre Corrupção publicado terça-feira pela Organização não Governamental Transparência Internacional, soube-de de fonte segura.
Na classificação de 180 países, o arquipélago mantém a mesma pontuação do ano anterior (5,1) numa margem de 0 a 10, mas subiu da 47ª para a 46ª posição.
A nível do continente africano, Cabo Verde só fica atrás do Botswana (37° posto) com 5,6 pontos e das ilhas Maurícias (42° lugar) com 5,4 pontos.
Cabo Verde encontra-se melhor qualificado do que a Itália (63° lugar) e de potências emergentes como a Polónia (49º lugar) e está empatado com a Hungria.
De acordo com o índice, a Somália (1,1 pontos, 180° lugar), o Afeganistão (1,3, 179° posto), Birmânia (1,4 pts.
, 178 lugar) são os três piores classificados, seguidos do Iraque e do Sudão (empatados com 1,5).
A Nova Zelândia continua a liderar o ranking com 9,4 pontos, seguida da Dinamarca com 9,3 pontos, da Singapura e da Suécia, ambas com 9,2 pontos.
Numa primeira reacção à classificação, o Governo cabo-verdiano considerou que se trata de uma boa notícia para Cabo Verde e "um atestado à boa performance deste Executivo, que continua a conseguir boas classificações em pesquisas do tipo, ainda mais numa matéria de extrema importância e crucial para o desenvolvimento dos países como realça a própria organização".
Uma nota oficial dá conta que o actual Governo cabo-verdiano está a fazer um grande esforço para o reforço da segurança, o combate à criminalidade e a transparência da Justiça, com a melhoria das condições na Polícia Judiciária e infraestruturas e equipamentos.
Cabo Verde aprovou, recentemente, a Lei contra a Lavagem de Capitais e o novo Estatuto do Pessoal da Polícia Judiciária e está a levar a cabo um amplo processo de reforma do Estado, visando a sua modernização e o reforço da sua autoridade em sectores como a justiça, a segurança, a regulação, a fiscalização e o fomento sócio- económico.
"A boa governação tem sido, claramente, um dos grandes ganhos do país, que tem investido fortemente no reforço da transparência e do rigor na gestão da coisa pública, adoptando, de entre outras medidas, o Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira - SIGOF", indica nota.
Na classificação de 180 países, o arquipélago mantém a mesma pontuação do ano anterior (5,1) numa margem de 0 a 10, mas subiu da 47ª para a 46ª posição.
A nível do continente africano, Cabo Verde só fica atrás do Botswana (37° posto) com 5,6 pontos e das ilhas Maurícias (42° lugar) com 5,4 pontos.
Cabo Verde encontra-se melhor qualificado do que a Itália (63° lugar) e de potências emergentes como a Polónia (49º lugar) e está empatado com a Hungria.
De acordo com o índice, a Somália (1,1 pontos, 180° lugar), o Afeganistão (1,3, 179° posto), Birmânia (1,4 pts.
, 178 lugar) são os três piores classificados, seguidos do Iraque e do Sudão (empatados com 1,5).
A Nova Zelândia continua a liderar o ranking com 9,4 pontos, seguida da Dinamarca com 9,3 pontos, da Singapura e da Suécia, ambas com 9,2 pontos.
Numa primeira reacção à classificação, o Governo cabo-verdiano considerou que se trata de uma boa notícia para Cabo Verde e "um atestado à boa performance deste Executivo, que continua a conseguir boas classificações em pesquisas do tipo, ainda mais numa matéria de extrema importância e crucial para o desenvolvimento dos países como realça a própria organização".
Uma nota oficial dá conta que o actual Governo cabo-verdiano está a fazer um grande esforço para o reforço da segurança, o combate à criminalidade e a transparência da Justiça, com a melhoria das condições na Polícia Judiciária e infraestruturas e equipamentos.
Cabo Verde aprovou, recentemente, a Lei contra a Lavagem de Capitais e o novo Estatuto do Pessoal da Polícia Judiciária e está a levar a cabo um amplo processo de reforma do Estado, visando a sua modernização e o reforço da sua autoridade em sectores como a justiça, a segurança, a regulação, a fiscalização e o fomento sócio- económico.
"A boa governação tem sido, claramente, um dos grandes ganhos do país, que tem investido fortemente no reforço da transparência e do rigor na gestão da coisa pública, adoptando, de entre outras medidas, o Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira - SIGOF", indica nota.