PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde melhora pontuação no índice de democracia
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Cabo Verde melhorou no ano findo a sua pontuação de 7,43 para 7,81 no ranking da democracia no mundo, passando assim do 39º para o 34º lugar, segundo a "Economy Intelligence Unit - Democracy Index (EIU-DI)", empresa de investigação ligada à revista britânica "The Economist".
Em relação ao cômputo geral (7,81), a pontuação do arquipélago no relatório da EIU-DI aumenta em itens como Processo Eleitoral/Pluralismo (9,17), Funcionamento do Governo (7,86) e Liberdades Cívicas (9,12), mas diminui nas categorias Participação Política (6,67) e Política Cultural (6,25).
No topo da lista desta classificação encontra-se a Suécia com 9,88 pontos, seguido nos nove primeiros lugares de países do Norte e Centro da Europa (entre eles a Noruega e a Alemanha), a Austrália, a Suíça e a Nova Zelândia, entre outros.
A Coreia do Norte está no fundo da tabela com um “score” de apenas 1.
03.
Esta foi a segunda edição da EIU-DI, um índice que fornece o actual estado da democracia no mundo inteiro e examina as democracias em 167 países em cinco categorias gerais, designadamente, processo eleitoral livre e justo, liberdades civis, funcionamento do governo, participação política e cultura política.
A EIU-DI considera que as eleições livres e justas e as liberdades civis são uma condição necessária para a análise da democracia nos países, mas sublinha que “é pouco provável que sejam suficientes para uma plena democracia consolidada e transparente".
Os resultados da EIU-DI 2008 confirmam que, após décadas de divulgação da democracia, esta estagnou, tendo esta sido a nota dominante nas duas últimas décadas.
O relatório considera, a partir desses resultados, que, embora não haja melhorias, não existe, no entanto, risco de regressão da democracia a nível mundial.
Contudo, a EIU-DI 2008 alerta que, face à actual crise económica mundial, algumas democracias em certas partes do mundo podem ser ameaçadas.
Em relação ao cômputo geral (7,81), a pontuação do arquipélago no relatório da EIU-DI aumenta em itens como Processo Eleitoral/Pluralismo (9,17), Funcionamento do Governo (7,86) e Liberdades Cívicas (9,12), mas diminui nas categorias Participação Política (6,67) e Política Cultural (6,25).
No topo da lista desta classificação encontra-se a Suécia com 9,88 pontos, seguido nos nove primeiros lugares de países do Norte e Centro da Europa (entre eles a Noruega e a Alemanha), a Austrália, a Suíça e a Nova Zelândia, entre outros.
A Coreia do Norte está no fundo da tabela com um “score” de apenas 1.
03.
Esta foi a segunda edição da EIU-DI, um índice que fornece o actual estado da democracia no mundo inteiro e examina as democracias em 167 países em cinco categorias gerais, designadamente, processo eleitoral livre e justo, liberdades civis, funcionamento do governo, participação política e cultura política.
A EIU-DI considera que as eleições livres e justas e as liberdades civis são uma condição necessária para a análise da democracia nos países, mas sublinha que “é pouco provável que sejam suficientes para uma plena democracia consolidada e transparente".
Os resultados da EIU-DI 2008 confirmam que, após décadas de divulgação da democracia, esta estagnou, tendo esta sido a nota dominante nas duas últimas décadas.
O relatório considera, a partir desses resultados, que, embora não haja melhorias, não existe, no entanto, risco de regressão da democracia a nível mundial.
Contudo, a EIU-DI 2008 alerta que, face à actual crise económica mundial, algumas democracias em certas partes do mundo podem ser ameaçadas.