PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde manifesta pesar pela morte do antigo futebolista Eusébio
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Presidente da República cabo-verdiana, Jorge Carlos Fonseca, declarou-se segunda-feira na cidade da Praia “muito triste” com o desaparecimento físico do ex-futebolista luso-moçambicano Eusébio da Silva Ferreira, ocorrida na madruga desta segunda-feira em Lisboa (Portugal).
Numa das suas mensagens de condolências, o estadista cabo-verdiano considerou que Eusébio foi uma “lenda, ídolo e gigante” do mundo do futebol.
O chefe de Estado cabo-verdiano, que enviou mensagens de condolências aos seus homólogos de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, e de Moçambique, Armando Geubuza, recordou na sua página no Facebook a figura de Eusébio que, para ele, é o “único e o melhor jogador de todos os tempos”.
“Para quem pôde ver Eusébio, como eu felizmente pude, mesmo tendo visto jogadores extraordinários, fabulosos, como Maradona, Best, Beckenbauer, Cruyff, G. Müller, Cristiano Ronaldo, Messi, Romário, Rivelino, Tostão, Gerson, Ibrahimovic, Figo, Neymar, Ribery, Zidane, Platini, Zagalo e tantos outros, dificilmente não dirá que Eusébio foi único mas foi o melhor. O que ele fez os outros não faziam nem fizeram”, precisou.
Por sua vez, o primeiro-ministro, José Maria Neves, considerou que a morte do ex-futebolista, nascido em Moçambique, mas que fez toda a sua carreira em Portugal, constitui uma “grande perda” para o futebol mundial.
“Eusébio é um grande jogador, um rei do futebol do mundo lusófono e de toda a humanidade e, por isso, a sua morte é uma grande perda”, disse o chefe do Governo cabo-verdiano em declarações à Rádio de Cabo Verde.
Adiantou que o falecido foi uma “grande referência” para sua adolescência e juventude.
José Maria Neves lembrou que todos seguiam o futebol português com grande interesse graças ao “talento, graciosidade e humildade” de Eusébio afirmando, por isso, que "ele é digno de uma vibrante homenagem”.
O primeiro-ministro recordou que Eusébio esteve várias vezes em Cabo Verde, tendo mesmo privado com ele, oportunidade, segundo disse, para ver a dimensão humana daquele que foi “um rei do futebol”.
O líder do Movimento para a Democracia (MpD, maior partido da oposição em Cabo Verde) e presidente da Câmara Municipal da Praia, Ulisses Correia e Silva, disse ter recebido “com grande tristeza” a notícia da morte de Eusébio.
Considerou-o "um amigo de Cabo Verde e da capital cabo-verdiana" onde, juntamente com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, este último participou, em 2009, na Corrida da Liberdade, realizada anualmente pela edilidade praiense a 13 de janeiro, data da realização das primeiras eleições pluralistas no arquipélago cabo-verdiano.
Nessa altura, a Câmara Municipal decidiu homenagear o antigo futebolista atribuindo o nome de Eusébio da Silva Ferreira a uma rua do bairro de Achada de Santo António, o mais populoso da cidade da Praia.
Esta segunda-feira, no dia do funeral do antigo futebolista, um grupo de cidadãos vai organizar uma marcha na capital cabo-verdiana para homenagear aquele que é unanimemente considerado com um dos mais futebolistas mundiais de todos os tempos.
-0- PANA CS/DD 06jan2014
Numa das suas mensagens de condolências, o estadista cabo-verdiano considerou que Eusébio foi uma “lenda, ídolo e gigante” do mundo do futebol.
O chefe de Estado cabo-verdiano, que enviou mensagens de condolências aos seus homólogos de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, e de Moçambique, Armando Geubuza, recordou na sua página no Facebook a figura de Eusébio que, para ele, é o “único e o melhor jogador de todos os tempos”.
“Para quem pôde ver Eusébio, como eu felizmente pude, mesmo tendo visto jogadores extraordinários, fabulosos, como Maradona, Best, Beckenbauer, Cruyff, G. Müller, Cristiano Ronaldo, Messi, Romário, Rivelino, Tostão, Gerson, Ibrahimovic, Figo, Neymar, Ribery, Zidane, Platini, Zagalo e tantos outros, dificilmente não dirá que Eusébio foi único mas foi o melhor. O que ele fez os outros não faziam nem fizeram”, precisou.
Por sua vez, o primeiro-ministro, José Maria Neves, considerou que a morte do ex-futebolista, nascido em Moçambique, mas que fez toda a sua carreira em Portugal, constitui uma “grande perda” para o futebol mundial.
“Eusébio é um grande jogador, um rei do futebol do mundo lusófono e de toda a humanidade e, por isso, a sua morte é uma grande perda”, disse o chefe do Governo cabo-verdiano em declarações à Rádio de Cabo Verde.
Adiantou que o falecido foi uma “grande referência” para sua adolescência e juventude.
José Maria Neves lembrou que todos seguiam o futebol português com grande interesse graças ao “talento, graciosidade e humildade” de Eusébio afirmando, por isso, que "ele é digno de uma vibrante homenagem”.
O primeiro-ministro recordou que Eusébio esteve várias vezes em Cabo Verde, tendo mesmo privado com ele, oportunidade, segundo disse, para ver a dimensão humana daquele que foi “um rei do futebol”.
O líder do Movimento para a Democracia (MpD, maior partido da oposição em Cabo Verde) e presidente da Câmara Municipal da Praia, Ulisses Correia e Silva, disse ter recebido “com grande tristeza” a notícia da morte de Eusébio.
Considerou-o "um amigo de Cabo Verde e da capital cabo-verdiana" onde, juntamente com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, este último participou, em 2009, na Corrida da Liberdade, realizada anualmente pela edilidade praiense a 13 de janeiro, data da realização das primeiras eleições pluralistas no arquipélago cabo-verdiano.
Nessa altura, a Câmara Municipal decidiu homenagear o antigo futebolista atribuindo o nome de Eusébio da Silva Ferreira a uma rua do bairro de Achada de Santo António, o mais populoso da cidade da Praia.
Esta segunda-feira, no dia do funeral do antigo futebolista, um grupo de cidadãos vai organizar uma marcha na capital cabo-verdiana para homenagear aquele que é unanimemente considerado com um dos mais futebolistas mundiais de todos os tempos.
-0- PANA CS/DD 06jan2014