PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lidera investimento na educação na África Ocidental
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Cabo Verde é o país da África Ocidental com investimento mais elevado no sector da educação, representando cerca de 6,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008, soube a PANA quarta-feira de fonte oficial.
Isto significa que Cabo Verde está prestes a alcançar o objectivo fixado pelos Governos africanos, em 2005, com vista a atingir 7 por cento do PIB nos gastos para investimento no sector da educação.
De acordo com um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), graças aos investimentos efectuados no sector, particularmente na alfabetização e educação de adultos, Cabo Verde é o país da sub-região oeste africana com melhor desempenho na área da educação, com uma taxa de alfabetização de 83 por cento da população.
Aquando da sua independência, em Julho de 1975, a taxa de analfabetismo em Cabo Verde situava-se em 70 por cento.
O segundo classificado do ranking, o Gana, fica muito atrás do arquipélago, com uma taxa de literacia de 64 por cento e, em toda a região oeste-africana, o pior desempenho cabe ao Mali, onde apenas 23 por cento dos habitantes consegue ler e escrever.
De acordo com a Campanha Global pela Educação, na África Ocidental cerca de 65 milhões de jovens e adultos, ou seja, mais de 40 por cento da população, não sabem ler nem escrever.
Deste total, 40 milhões dos analfabetos são mulheres e em países como a Guiné-Bissau ou o Mali menos de 20 por cento o número das mulheres sabe ler e escrever.
Por ocasião do Dia Mundial da Alfabetização, 8 de Setembro, a Campanha Global pela Educação sublinha o "impacto da educação e da alfabetização no aumento dos rendimentos das famílias, na melhoria das condições de higiene e de saúde, no combate à proliferação de doenças como o HIV/Sida e na redução da mortalidade infantil".
No entanto, a UNESCO assinala que ainda hoje cerca de 75 milhões de crianças em todo o mundo continuam sem acesso ao ensino.
Isto significa que Cabo Verde está prestes a alcançar o objectivo fixado pelos Governos africanos, em 2005, com vista a atingir 7 por cento do PIB nos gastos para investimento no sector da educação.
De acordo com um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), graças aos investimentos efectuados no sector, particularmente na alfabetização e educação de adultos, Cabo Verde é o país da sub-região oeste africana com melhor desempenho na área da educação, com uma taxa de alfabetização de 83 por cento da população.
Aquando da sua independência, em Julho de 1975, a taxa de analfabetismo em Cabo Verde situava-se em 70 por cento.
O segundo classificado do ranking, o Gana, fica muito atrás do arquipélago, com uma taxa de literacia de 64 por cento e, em toda a região oeste-africana, o pior desempenho cabe ao Mali, onde apenas 23 por cento dos habitantes consegue ler e escrever.
De acordo com a Campanha Global pela Educação, na África Ocidental cerca de 65 milhões de jovens e adultos, ou seja, mais de 40 por cento da população, não sabem ler nem escrever.
Deste total, 40 milhões dos analfabetos são mulheres e em países como a Guiné-Bissau ou o Mali menos de 20 por cento o número das mulheres sabe ler e escrever.
Por ocasião do Dia Mundial da Alfabetização, 8 de Setembro, a Campanha Global pela Educação sublinha o "impacto da educação e da alfabetização no aumento dos rendimentos das famílias, na melhoria das condições de higiene e de saúde, no combate à proliferação de doenças como o HIV/Sida e na redução da mortalidade infantil".
No entanto, a UNESCO assinala que ainda hoje cerca de 75 milhões de crianças em todo o mundo continuam sem acesso ao ensino.