PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde licencia primeiro casino do país
Praia, Cabo Verde (PANA) - O primeiro casino de Cabo Verde vai abrir as portas dentro de 21 meses na ilha turística do Sal, segundo o contrato de concessão de exploração de jogos de fortuna e de azar assinado sexta-feira pelo ministro cabo-verdiano do Turismo, Indústria e Energia, Humberto Brito, e por Jacques Monier, representante da Royal Casino.
O contrato permite à Royal Casino a exploração em Cabo Verde, por um período de 25 anos, de jogos em casino, sendo sete em regime de exclusividade.
O casino da ilha do Sal está orçado em cinco milhões de euros, mas o projeto global está avaliado em cerca de 66 milhões de euros.
Quando concluído, o empreendimento da Royal Casino deverá empregar mais de 80 pessoas, das quais 54 Cabo-verdianos que irão receber formação específica para trabalhar na área.
Segundo o ministro cabo-verdiano do Turismo, a assinatura deste contrato abre uma janela de oportunidade "extremamente grande" para Cabo Verde que agora pode aproveitar o setor do jogo para fazer crescer a sua economia e o nível de emprego, já que ele permitirá a diversificação da oferta turística e arrecadação de novas receitas para o Estado.
Entretanto, o Governo promete que vai ser uma atividade com regras rígidas, isto é, "muito restrita, controlada e muito acompanhada” a fim de evitar a prática de futuros jogos ilegais.
"Cabo Verde ambiciona ter um sistema de jogo de fortuna e azar muito forte e que contribua, efetivamente, para o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas", realçou o ministro do Turismo.
O Governo está, igualmente, a negociar a atribuição de licenças em outras zonas de jogo, nomeadamente na ilha de Santiago onde também se espera o alcance de acordos com os investidores interessados.
No caso da ilha do Sal, Humberto Brito destaca o facto de se tratar de um contrato associado a uma cadeia de hotéis, propriedade duma marca de renome internacional, o que pode contribuir na promoção de Cabo Verde enquanto destino turístico, de investimento, e atrair novos clientes e turistas.
Cabo Verde dispõe, desde o ano passado, de três zonas de jogo de fortuna e azar, distribuídas pelas ilhas de São Vicente, Santiago e Sal.
A introdução dos jogos de fortuna ou azar em Cabo Verde é tido pelo Governo como um factor que trará um novo impulso na procura do arquipélago como destino turístico, criando novas oportunidades de negócios para as empresas que vão operar nesse setor, seja direta ou indiretamente.
Por outro lado, esta indústria poderá gerar muitos postos de trabalho, permitindo ao país obter vários outros benefícios na criação de riqueza e obtenção de novos recursos. Aliás, estudos sobre esse setor indicam que todos os anos aumenta, a nível munidal, o número de
indivíduos a praticar jogos a dinheiro que ocorrem principalmente nos casinos, nas compras de bilhetes de lotaria, nas apostas desportivas, mas também por aqueles que tentam a sorte no bingo ou outros jogos.
-0- PANA CS/TON13abril2013
O contrato permite à Royal Casino a exploração em Cabo Verde, por um período de 25 anos, de jogos em casino, sendo sete em regime de exclusividade.
O casino da ilha do Sal está orçado em cinco milhões de euros, mas o projeto global está avaliado em cerca de 66 milhões de euros.
Quando concluído, o empreendimento da Royal Casino deverá empregar mais de 80 pessoas, das quais 54 Cabo-verdianos que irão receber formação específica para trabalhar na área.
Segundo o ministro cabo-verdiano do Turismo, a assinatura deste contrato abre uma janela de oportunidade "extremamente grande" para Cabo Verde que agora pode aproveitar o setor do jogo para fazer crescer a sua economia e o nível de emprego, já que ele permitirá a diversificação da oferta turística e arrecadação de novas receitas para o Estado.
Entretanto, o Governo promete que vai ser uma atividade com regras rígidas, isto é, "muito restrita, controlada e muito acompanhada” a fim de evitar a prática de futuros jogos ilegais.
"Cabo Verde ambiciona ter um sistema de jogo de fortuna e azar muito forte e que contribua, efetivamente, para o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas", realçou o ministro do Turismo.
O Governo está, igualmente, a negociar a atribuição de licenças em outras zonas de jogo, nomeadamente na ilha de Santiago onde também se espera o alcance de acordos com os investidores interessados.
No caso da ilha do Sal, Humberto Brito destaca o facto de se tratar de um contrato associado a uma cadeia de hotéis, propriedade duma marca de renome internacional, o que pode contribuir na promoção de Cabo Verde enquanto destino turístico, de investimento, e atrair novos clientes e turistas.
Cabo Verde dispõe, desde o ano passado, de três zonas de jogo de fortuna e azar, distribuídas pelas ilhas de São Vicente, Santiago e Sal.
A introdução dos jogos de fortuna ou azar em Cabo Verde é tido pelo Governo como um factor que trará um novo impulso na procura do arquipélago como destino turístico, criando novas oportunidades de negócios para as empresas que vão operar nesse setor, seja direta ou indiretamente.
Por outro lado, esta indústria poderá gerar muitos postos de trabalho, permitindo ao país obter vários outros benefícios na criação de riqueza e obtenção de novos recursos. Aliás, estudos sobre esse setor indicam que todos os anos aumenta, a nível munidal, o número de
indivíduos a praticar jogos a dinheiro que ocorrem principalmente nos casinos, nas compras de bilhetes de lotaria, nas apostas desportivas, mas também por aqueles que tentam a sorte no bingo ou outros jogos.
-0- PANA CS/TON13abril2013