PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lança novo plano de combate à SIDA
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde validou o seu terceiro Plano Estratégico Nacional de Luta Contra a SIDA (PENLS), que prevê, até 2013, a recolha pelas autoridades sanitárias de informações sobre o perfil imunológico e sócio-económico das pessoas que vivem com o VIH, soube-se de fonte oficial na Praia.
O plano, validado quarta-feira, preconiza ainda a recolha de informações sobre a proporção de indivíduos que adoptam comportamentos preventivos face à infeção por VIH até 2013.
O PENLS elege seis eixos estratégicos de combate à epidemia, nomeadamente a garantia do acesso universal aos meios de prevenção, diagnóstico, tratamento da doença e cuidados para as pessoas infetadas com VIH.
A ser implementado pelo Comité de Combate à SIDA (CCS-SIDA) entre 2011 e 2015, o plano também fixa metas gerais e específicas para materializar a visão e o seu objetivo global.
O PENLS aposta ainda numa abordagem mais direcionada para as populações vulneráveis, sobretudo as que apresentam comportamentos de maior risco.
Cabo Verde possui uma taxa de prevalência do VIH inferior a um por cento, a menor de África.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no arquipélago a maioria das pessoas infetadas é do sexo masculino, ao contrário do que acontece no resto do continente africano.
O CCS-SIDA de Cabo Verde revela que a taxa de prevalência do vírus é de 1,1 porcento dos homens e 0,4 porcento das mulheres.
De 2006 a 2009, foram registados 2.888 casos de VIH, que causaram cerca de 727 óbitos.
De acordo com dados do inquérito demográfico da saúde reprodutiva feito em 2005, o VIH/SIDA atinge todos os segmentos da população e a faixa etária mais afetada são jovens com idades entre os 25 e os 29 anos (cerca de 2 porcento) e indivíduos entre os 45 e os 49 anos (2,5 porcento).
Segundo o director executivo do CCS-SIDA, José António dos Reis, a SIDA em Cabo Verde está sob controlo relativo, uma vez que uma epidemia nunca se tem controlo absoluto.
Por isso, ele considera que, apesar de o país ter uma taxa de prevalência de 1 porcento, não se deve deixar de mobilizar esforços para a luta contra a SIDA em Cabo Verde.
A luta contra a epidemia no arquipélago tem como principal financiador o Fundo Global, que disponibilizou 8,9 milhões de euros num período de cinco anos (2010/2015).
-0- PANA CS/TON 30Dez2010
O plano, validado quarta-feira, preconiza ainda a recolha de informações sobre a proporção de indivíduos que adoptam comportamentos preventivos face à infeção por VIH até 2013.
O PENLS elege seis eixos estratégicos de combate à epidemia, nomeadamente a garantia do acesso universal aos meios de prevenção, diagnóstico, tratamento da doença e cuidados para as pessoas infetadas com VIH.
A ser implementado pelo Comité de Combate à SIDA (CCS-SIDA) entre 2011 e 2015, o plano também fixa metas gerais e específicas para materializar a visão e o seu objetivo global.
O PENLS aposta ainda numa abordagem mais direcionada para as populações vulneráveis, sobretudo as que apresentam comportamentos de maior risco.
Cabo Verde possui uma taxa de prevalência do VIH inferior a um por cento, a menor de África.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no arquipélago a maioria das pessoas infetadas é do sexo masculino, ao contrário do que acontece no resto do continente africano.
O CCS-SIDA de Cabo Verde revela que a taxa de prevalência do vírus é de 1,1 porcento dos homens e 0,4 porcento das mulheres.
De 2006 a 2009, foram registados 2.888 casos de VIH, que causaram cerca de 727 óbitos.
De acordo com dados do inquérito demográfico da saúde reprodutiva feito em 2005, o VIH/SIDA atinge todos os segmentos da população e a faixa etária mais afetada são jovens com idades entre os 25 e os 29 anos (cerca de 2 porcento) e indivíduos entre os 45 e os 49 anos (2,5 porcento).
Segundo o director executivo do CCS-SIDA, José António dos Reis, a SIDA em Cabo Verde está sob controlo relativo, uma vez que uma epidemia nunca se tem controlo absoluto.
Por isso, ele considera que, apesar de o país ter uma taxa de prevalência de 1 porcento, não se deve deixar de mobilizar esforços para a luta contra a SIDA em Cabo Verde.
A luta contra a epidemia no arquipélago tem como principal financiador o Fundo Global, que disponibilizou 8,9 milhões de euros num período de cinco anos (2010/2015).
-0- PANA CS/TON 30Dez2010