PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lança banco para financiamento de projetos culturais
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Banco da Cultura de Cabo Verde, criado pelo Governo há cerca de dois anos, vai começar a disponibilizar financiamentos para projetos culturais aos artistas e agentes culturais, soube a PANA na cidade da Praia segunda-feira de fonte da instituição bancária.
Na cerimónia do lançamento oficial do Banco da Cultura, na tarde de segunda-feira na capital cabo-verdiana, o primeiro-ministro, José Maria Neves, garantiu que se abrem agora possibilidades para que todos possam ter acesso, em igualdade de oportunidades, a apoios não reembolsáveis, mas também a financiamentos com custos mais baixos.
O banco foi criado pelo Fundo Autónomo de Apoio à Cultura como o objetivo de contribuir para a preservação, a defesa e a valorização do património cultural cabo-verdiano, financiando projetos na área ca cultura a fundo perdido e ou a título reembolsável.
Segundo o ministro da Cultura, Mário Sousa Lúcio, o banco conta neste momento com pedidos de financiamento a 199 projetos ligados à música, filmes, artesanato, eventos culturais, espaço cultural, literatura, artes plásticas, teatro e dança, comunicação multimédia, entre outros.
O Banco da Cultura já tem disponível um montante de 120 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 1,10 milhão de euros) destinados a projetos “credíveis”.
“Em todas as ilhas, existem um balção do Banco da Cultura, onde se pode apresentar os projetos”, disse o ministro, explicando que os mesmos têm de cumprir alguns critérios, como fomentar o emprego e gerir rendas, acesso à cultura, integração social e cultural, criação e inovação, sustentabilidade financeira e credibilidade técnica e financeira.
-0- PANA CS/TON 15out2013
Na cerimónia do lançamento oficial do Banco da Cultura, na tarde de segunda-feira na capital cabo-verdiana, o primeiro-ministro, José Maria Neves, garantiu que se abrem agora possibilidades para que todos possam ter acesso, em igualdade de oportunidades, a apoios não reembolsáveis, mas também a financiamentos com custos mais baixos.
O banco foi criado pelo Fundo Autónomo de Apoio à Cultura como o objetivo de contribuir para a preservação, a defesa e a valorização do património cultural cabo-verdiano, financiando projetos na área ca cultura a fundo perdido e ou a título reembolsável.
Segundo o ministro da Cultura, Mário Sousa Lúcio, o banco conta neste momento com pedidos de financiamento a 199 projetos ligados à música, filmes, artesanato, eventos culturais, espaço cultural, literatura, artes plásticas, teatro e dança, comunicação multimédia, entre outros.
O Banco da Cultura já tem disponível um montante de 120 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 1,10 milhão de euros) destinados a projetos “credíveis”.
“Em todas as ilhas, existem um balção do Banco da Cultura, onde se pode apresentar os projetos”, disse o ministro, explicando que os mesmos têm de cumprir alguns critérios, como fomentar o emprego e gerir rendas, acesso à cultura, integração social e cultural, criação e inovação, sustentabilidade financeira e credibilidade técnica e financeira.
-0- PANA CS/TON 15out2013