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Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lança Canal Internacional de televisão destinado à diáspora
Praia, Cabo Verde (PANA) - O canal Internacional da Televisão de Cabo Verde (TCV), destinado à diáspora cabo-verdiana, foi lançado na tarde de quinta-feira, na cidade da Praia, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro José Maria Neves, constatou a PANA no local.
O novo canal, em fase experimental há um mês, vai emitir 24 sobre 24 horas, com parte da programação da "televisão mãe", o canal público do arquipélago, e produção própria de conteúdos, que serão repetidos face aos diferentes fusos horários nos países que acolhem a diáspora cabo-verdiana.
Fruto de uma parceria com a produtora francesa de distribuição de conteúdos Thema, o novo canal vai ser distribuído numa primeira fase em Portugal pelas três maiores operadoras locais de televisão por assinatura (Cabovisão, Meo e Zon).
A TCV irá de seguida estender o canal internacional a França, via Thema; Angola e África do Sul, via Multichoice; e Estados Unidos, através das diversas empresas que estão próximas da maior comunidade cabo-verdiana da diáspora, ou seja, os estados da costa leste norte-americana.
O primeiro-ministro cabo-verdiano, que, num ato simbólico, clicou o rato de um dos computadores da régie da TCV, considera que, com o canal Internacional da TCV, se fez um novo capítulo na história do arquipélago, salientou que tudo o que se puder fazer para unir a nação global cabo-verdiana "é bom para Cabo Verde".
"Precisamos de construir novas pontes, quebrar as fronteiras, todos os limites, para que possamos integrar toda esta nação global, todas as comunidades cabo-verdianas espalhadas pelo mundo", afirmou.
"Devemos continuar a investir, sobretudo na aposta da qualidade e numa boa informação, objetiva e bem feita, para que a comunidade possa acompanhar mais de perto o que se passa nas ilhas", acrescentou.
Nesse sentido, José Maria Neves salientou que a TCV Internacional trará novas oportunidades, uma vez que não se pode avaliar os investimentos apenas pelos custos.
"Vão abrir-se muitas oportunidades. Os bancos e as empresas de telecomunicações, por exemplo, poderão fazer os seus negócios com a diáspora e as empresas de Cabo-verdianos na diáspora poderão fazer os seus negócios em Cabo Verde através da TCV Internacional", concluiu.
-0- PANA CS/IZ 03maio2013
O novo canal, em fase experimental há um mês, vai emitir 24 sobre 24 horas, com parte da programação da "televisão mãe", o canal público do arquipélago, e produção própria de conteúdos, que serão repetidos face aos diferentes fusos horários nos países que acolhem a diáspora cabo-verdiana.
Fruto de uma parceria com a produtora francesa de distribuição de conteúdos Thema, o novo canal vai ser distribuído numa primeira fase em Portugal pelas três maiores operadoras locais de televisão por assinatura (Cabovisão, Meo e Zon).
A TCV irá de seguida estender o canal internacional a França, via Thema; Angola e África do Sul, via Multichoice; e Estados Unidos, através das diversas empresas que estão próximas da maior comunidade cabo-verdiana da diáspora, ou seja, os estados da costa leste norte-americana.
O primeiro-ministro cabo-verdiano, que, num ato simbólico, clicou o rato de um dos computadores da régie da TCV, considera que, com o canal Internacional da TCV, se fez um novo capítulo na história do arquipélago, salientou que tudo o que se puder fazer para unir a nação global cabo-verdiana "é bom para Cabo Verde".
"Precisamos de construir novas pontes, quebrar as fronteiras, todos os limites, para que possamos integrar toda esta nação global, todas as comunidades cabo-verdianas espalhadas pelo mundo", afirmou.
"Devemos continuar a investir, sobretudo na aposta da qualidade e numa boa informação, objetiva e bem feita, para que a comunidade possa acompanhar mais de perto o que se passa nas ilhas", acrescentou.
Nesse sentido, José Maria Neves salientou que a TCV Internacional trará novas oportunidades, uma vez que não se pode avaliar os investimentos apenas pelos custos.
"Vão abrir-se muitas oportunidades. Os bancos e as empresas de telecomunicações, por exemplo, poderão fazer os seus negócios com a diáspora e as empresas de Cabo-verdianos na diáspora poderão fazer os seus negócios em Cabo Verde através da TCV Internacional", concluiu.
-0- PANA CS/IZ 03maio2013