PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lamenta morte do jornalista Alcino da Costa
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Presidente cessante de Cabo Verde, Pedro Pires, lamentou quarta-feira a morte do jornalista senegalo-cabo-verdiano Luís Alcino da Costa, aos 72 anos, no Hospital Americano de Neuilly, próximo da capital francesa, vítima de doença, apurou a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
Pedro Pires, que deixa a chefia do Estado cabo-verdiano a 09 de setembro próximo, enviou à família do defunto uma mensagem de condolência, na qual expressa, em nome do povo cabo-verdiano, um profundo pesar pela "perda irreparável" de um amigo e apoiante, desde a primeira hora, da luta pela libertação nacional de Cabo Verde contra o jugo colonial português.
O líder cabo-verdiano recorda que Alcino da Costa foi um constante promotor da imagem externa de Cabo Verde e de vários dossiês de interesse nacional, nomeadamente junto da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) , onde exerceu, durante muitos anos, as funções de diretor do Gabinete de Informação do Público (PBI).
Na mensagem, Pedro Pires sublinha que o malogrado deixa o seu nome intimamente ligado ao dossiê de inscrição da Cidade Velha como Património Mundial, e também ao processo em curso de adesão de Cabo Verde à Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA).
Filho de pais cabo-verdianos radicados no Senegal, Luís Alcino da Costa foi uma figura conhecida e respeitada do jornalismo africano, tendo dirigido, até a 1980, o prestigioso semanário católico « Afrique Nouvelle» (África Nova), antes de ingressar no serviço de informação da UNESCO.
Segundo os seus parentes, os restos mortais serão repatriados para Dakar, a capital do Senegal.
-0- PANA CS/DD 31ago2011
Pedro Pires, que deixa a chefia do Estado cabo-verdiano a 09 de setembro próximo, enviou à família do defunto uma mensagem de condolência, na qual expressa, em nome do povo cabo-verdiano, um profundo pesar pela "perda irreparável" de um amigo e apoiante, desde a primeira hora, da luta pela libertação nacional de Cabo Verde contra o jugo colonial português.
O líder cabo-verdiano recorda que Alcino da Costa foi um constante promotor da imagem externa de Cabo Verde e de vários dossiês de interesse nacional, nomeadamente junto da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) , onde exerceu, durante muitos anos, as funções de diretor do Gabinete de Informação do Público (PBI).
Na mensagem, Pedro Pires sublinha que o malogrado deixa o seu nome intimamente ligado ao dossiê de inscrição da Cidade Velha como Património Mundial, e também ao processo em curso de adesão de Cabo Verde à Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA).
Filho de pais cabo-verdianos radicados no Senegal, Luís Alcino da Costa foi uma figura conhecida e respeitada do jornalismo africano, tendo dirigido, até a 1980, o prestigioso semanário católico « Afrique Nouvelle» (África Nova), antes de ingressar no serviço de informação da UNESCO.
Segundo os seus parentes, os restos mortais serão repatriados para Dakar, a capital do Senegal.
-0- PANA CS/DD 31ago2011