PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde lamenta existência de milhões de refugiados no mundo
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde lamentou, sexta-feira, a existência de vários milhões de pessoas no mundo forçadas a deixar as suas residências e mesmo os seus países para fugirem dos riscos de perseguição politica, religiosa ou de conflitos armados, apurou a PANA, na cidade da Praia, de fonte oficial.
A ministra adjunta da Saúde, Cristina Fontes Lima, que responde pelo setor da Imigração, disse que Cabo Verde espera que a estabilidade e a paz que o país cultiva possam prevalecer no mundo para que haja cada vez menos refugiados”.
A seu ver, Cabo Verde não tem grandes registos desse fenómeno, mas o país tem a preocupação de garantir que qualquer pessoa que chegue às fronteiras cabo-verdiana e que esteja a fugir dos riscos de perseguição política ou outra tenha acolhimento e enquadramento no país.
Cristina Fontes Lima recordou que o arquipélago não tem um histórico nesta matéria, uma vez que regista um ou outro caso de pessoas que chegam ao país com o estatuto de refugiado.
A governante sublinhou que, apesar de Cabo Verde não ser parte da Carta Africana dos Refugiados, o país tem uma grande preocupação de garantir “o princípio sacrossanto do estatuto” segundo o qual qualquer pessoa que chega às suas fronteiras fugindo de riscos de perseguição política “é recebida e enquadrada”.
Na quinta-feira, 19 de junho corrente, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) divulgou um relatório que aponta que mais de 50 milhões de pessoas foram deslocadas à força em 2013, ou seja o valor mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial.
Na ocasião, o alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, confirmou o incremento do fenómeno, indicando que, em 2013, os novos deslocados eram 10,7 milhões contra 2,5 milhões de novos refugiados.
A 20 de junho de cada ano, celebra-se a força e a resiliência de mais de 45 milhões de pessoas no mundo que precisam de deixar as suas casas por causa da guerra e da perseguição.
-0- PANA CS/DD 21jun2014
A ministra adjunta da Saúde, Cristina Fontes Lima, que responde pelo setor da Imigração, disse que Cabo Verde espera que a estabilidade e a paz que o país cultiva possam prevalecer no mundo para que haja cada vez menos refugiados”.
A seu ver, Cabo Verde não tem grandes registos desse fenómeno, mas o país tem a preocupação de garantir que qualquer pessoa que chegue às fronteiras cabo-verdiana e que esteja a fugir dos riscos de perseguição política ou outra tenha acolhimento e enquadramento no país.
Cristina Fontes Lima recordou que o arquipélago não tem um histórico nesta matéria, uma vez que regista um ou outro caso de pessoas que chegam ao país com o estatuto de refugiado.
A governante sublinhou que, apesar de Cabo Verde não ser parte da Carta Africana dos Refugiados, o país tem uma grande preocupação de garantir “o princípio sacrossanto do estatuto” segundo o qual qualquer pessoa que chega às suas fronteiras fugindo de riscos de perseguição política “é recebida e enquadrada”.
Na quinta-feira, 19 de junho corrente, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) divulgou um relatório que aponta que mais de 50 milhões de pessoas foram deslocadas à força em 2013, ou seja o valor mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial.
Na ocasião, o alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, confirmou o incremento do fenómeno, indicando que, em 2013, os novos deslocados eram 10,7 milhões contra 2,5 milhões de novos refugiados.
A 20 de junho de cada ano, celebra-se a força e a resiliência de mais de 45 milhões de pessoas no mundo que precisam de deixar as suas casas por causa da guerra e da perseguição.
-0- PANA CS/DD 21jun2014