PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde investiga sobre presença de carne de cavalo em produtos importados
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Inspeção Geral das Atividades Económicas (IGAE) de Cabo Verde está a proceder à recolha de amostras para exames de ADN que possam determinar a presença de carne de cavalo em produtos alimentares importados da Europa, apurou a PANA na cidade da Praia junto da instituição.
Em declarações à imprensa, o presidente da IGAE, Vlademir Silva, explicou que esta medida se segue às recentes denúncias que confirmam a presença de carne de cavalo em produtos alimentares comercializados em países europeus, de onde Cabo Verde importa a maior parte desses produtos.
“Neste momento, apesar do alerta emitido no espaço europeu, os produtos à base de carne de cavalo não constituem um perigo para a saúde pública, mas sim uma fraude sobre mercadoria”, um crime associado que, segundo ele, pode culminar na aplicação de pena de prisão aos infratores.
A IGAE está a colaborar com a sua congénere da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) de Portugal a fim de apurar os factos e salvaguardar os direitos dos consumidores em Cabo Verde, garantiu.
O escândalo da presença de carne de cavalo em produtos transformados que deveriam conter exclusivamente carne de vaca despoletou no mês janeiro passado na Irlanda, depois de serem detetados vestígios em hambúrgueres de vaca de marcas irlandesas e britânicas que eram vendidos nas cadeias de supermercados Tesco e Aldi.
Mas só posteriormente se começou a perceber a verdadeira extensão do problema, com o surgimento de casos semelhantes noutros países como o Reino Unido, a Irlanda, França, a Áustria, a Noruega, a Holanda (Países Baixos), a Alemanha, a Finlândia, a Dinamarca, a Suécia, a Bélgica, a Itália, Portugal e a Espanha.
Isto levou a União Europeia a aprovar um plano para despistar a presença de carne de cavalo não declarada em alimentos transformados por toda a Europa, cujos resultados devem ser apresentados nos próximos dias.
-0- PANA CS/DD 07mar2013
Em declarações à imprensa, o presidente da IGAE, Vlademir Silva, explicou que esta medida se segue às recentes denúncias que confirmam a presença de carne de cavalo em produtos alimentares comercializados em países europeus, de onde Cabo Verde importa a maior parte desses produtos.
“Neste momento, apesar do alerta emitido no espaço europeu, os produtos à base de carne de cavalo não constituem um perigo para a saúde pública, mas sim uma fraude sobre mercadoria”, um crime associado que, segundo ele, pode culminar na aplicação de pena de prisão aos infratores.
A IGAE está a colaborar com a sua congénere da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) de Portugal a fim de apurar os factos e salvaguardar os direitos dos consumidores em Cabo Verde, garantiu.
O escândalo da presença de carne de cavalo em produtos transformados que deveriam conter exclusivamente carne de vaca despoletou no mês janeiro passado na Irlanda, depois de serem detetados vestígios em hambúrgueres de vaca de marcas irlandesas e britânicas que eram vendidos nas cadeias de supermercados Tesco e Aldi.
Mas só posteriormente se começou a perceber a verdadeira extensão do problema, com o surgimento de casos semelhantes noutros países como o Reino Unido, a Irlanda, França, a Áustria, a Noruega, a Holanda (Países Baixos), a Alemanha, a Finlândia, a Dinamarca, a Suécia, a Bélgica, a Itália, Portugal e a Espanha.
Isto levou a União Europeia a aprovar um plano para despistar a presença de carne de cavalo não declarada em alimentos transformados por toda a Europa, cujos resultados devem ser apresentados nos próximos dias.
-0- PANA CS/DD 07mar2013