PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde investe 48 milhões de euros para desenvolver aeroportos
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo cabo-verdiano disponibilizará 48,8 milhões de euros, até 2017, para reabilitar quatros aeroportos internacionais do país, no âmbito dos Planos de Desenvolvimento Aeroportuário (PDA), apurou a PANA, sexta-feira, na cidade da
Praia, de fonte oficial.
A maior fatia dos investimentos, ou seja 32 milhões de euros, vai servir para a ampliação do Aeroporto Internacional Nelson Mandela, na cidade da Praia.
Seguir-se-ão a modernização do Aeroporto Internacional Amílcar Cabral, na ilha do Sal, avaliada em seis milhões e 500 mil euros, a ampliação do Aeroporto Internacional Aristides Pereira, na Boa Vista, cifrada em cinco milhões e 200 mil euros, e investimentos diversos no Aeroporto Internacional Cesária Évora, em São Vicente, orçados em quatro milhões e 100 mil euros.
Ao anunciar esta medida tomada na reunião semanal do Conselho de Ministros, o porta-voz do Governo, Démis Lobo Almeida, sublinhou que se trata de importantes investimentos que serão feitos a partir do início do ano de 2015 até 2017, “sem prejuízo de vários outros investimentos até 2030 e nos intervalos de cinco em cinco anos".
Conforme disse o também ministro dos Assuntos Parlamentares e Presidência do Conselho de Ministros, o objetivo dessas obras é dar "mais vida útil" aos Planos Diretores dos quatro aeroportos internacionais para o horizonte de 2030.
"Os PDA são ferramentas do planeamento aeroportuário que permitem o estabelecimento das diretrizes do desenvolvimento futuro”, disse Demis Lobo Almeida, precisando que os mesmos “são requisitos de garantia de segurança, operacionalidade e funcionalidade das infraestruturas aeroportuárias".
O governante sublinha o fato dos planos estabelecerem ainda o limite do desenvolvimento proposto a longo prazo, mas que poderão ser revistos, de cinco em cinco anos, e sempre que for necessário.
Numa primeira fase, os investimentos serão garantidos pela empresa de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) que gere os aeroportos e aeródromos do país, mas dados os montantes avultados, o Governo cabo-verdiano vai procurar outras parcerias.
Além dos quatro aeroportos internacionais, homologados pela Associação Internacional da Aviação Civil (IATA), Cabo Verde conta com aeródromos nas ilhas de São Nicolau, Maio e Fogo (São Filipe), que recebem voos domésticos.
O aeródromo de Santo Antão está encerrado ao tráfego devido a um acidente aéreo de 1998, constituindo, com a Brava, as únicas das nove ilhas habitadas do arquipélago cabo-verdiano que não dispõem de infraestruturas aeroportuárias adequadas.
-0- PANA CS/DD 18out2014
Praia, de fonte oficial.
A maior fatia dos investimentos, ou seja 32 milhões de euros, vai servir para a ampliação do Aeroporto Internacional Nelson Mandela, na cidade da Praia.
Seguir-se-ão a modernização do Aeroporto Internacional Amílcar Cabral, na ilha do Sal, avaliada em seis milhões e 500 mil euros, a ampliação do Aeroporto Internacional Aristides Pereira, na Boa Vista, cifrada em cinco milhões e 200 mil euros, e investimentos diversos no Aeroporto Internacional Cesária Évora, em São Vicente, orçados em quatro milhões e 100 mil euros.
Ao anunciar esta medida tomada na reunião semanal do Conselho de Ministros, o porta-voz do Governo, Démis Lobo Almeida, sublinhou que se trata de importantes investimentos que serão feitos a partir do início do ano de 2015 até 2017, “sem prejuízo de vários outros investimentos até 2030 e nos intervalos de cinco em cinco anos".
Conforme disse o também ministro dos Assuntos Parlamentares e Presidência do Conselho de Ministros, o objetivo dessas obras é dar "mais vida útil" aos Planos Diretores dos quatro aeroportos internacionais para o horizonte de 2030.
"Os PDA são ferramentas do planeamento aeroportuário que permitem o estabelecimento das diretrizes do desenvolvimento futuro”, disse Demis Lobo Almeida, precisando que os mesmos “são requisitos de garantia de segurança, operacionalidade e funcionalidade das infraestruturas aeroportuárias".
O governante sublinha o fato dos planos estabelecerem ainda o limite do desenvolvimento proposto a longo prazo, mas que poderão ser revistos, de cinco em cinco anos, e sempre que for necessário.
Numa primeira fase, os investimentos serão garantidos pela empresa de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) que gere os aeroportos e aeródromos do país, mas dados os montantes avultados, o Governo cabo-verdiano vai procurar outras parcerias.
Além dos quatro aeroportos internacionais, homologados pela Associação Internacional da Aviação Civil (IATA), Cabo Verde conta com aeródromos nas ilhas de São Nicolau, Maio e Fogo (São Filipe), que recebem voos domésticos.
O aeródromo de Santo Antão está encerrado ao tráfego devido a um acidente aéreo de 1998, constituindo, com a Brava, as únicas das nove ilhas habitadas do arquipélago cabo-verdiano que não dispõem de infraestruturas aeroportuárias adequadas.
-0- PANA CS/DD 18out2014
